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iPhone 17 Pro Max vs. Samsung Galaxy S26 Ultra: O Grande Duelo dos Topos de Linha

iPhone 17 Pro Max vs. Samsung Galaxy S26 Ultra: O Grande Duelo dos Topos de Linha

Samsung Galaxy S26 Leak Bombshell: 200MP Camera Monster, AI Upgrades & Radical Lineup Shake-Up

Introdução

O iPhone 17 Pro Max da Apple e o Galaxy S26 Ultra da Samsung estão prestes a ser dois dos smartphones mais avançados de 2025/2026, representando o auge da inovação de cada empresa. Esta comparação tem como objetivo oferecer uma análise aprofundada de como esses titãs topo de linha se comparam em todos os aspectos – do design e tela ao desempenho, câmeras, duração da bateria, inteligência do software e integração com o ecossistema. Vamos utilizar tanto informações confirmadas quanto vazamentos confiáveis para traçar o quadro mais completo do que esperar, incluindo insights de especialistas do setor e leakers de confiança. Ao final, você terá uma ideia clara dos pontos fortes e fracos de cada aparelho, e como eles podem se encaixar nas suas necessidades.

Antes de mergulhar fundo, aqui está uma rápida comparação de especificações para você conferir:

AspectiPhone 17 Pro Max (Rumored)Samsung Galaxy S26 Ultra (Rumored)
Design & BuildAluminum frame, two-tone half-glass back; IP68; colors: black, silver, blue, copper/orange. Slim bezels; large camera bar across the back.Armor Aluminum frame, glass back (no separate camera bump rings); IP68; likely in Phantom Black & other colors. Slight curvature on front glass, S Pen silo built in.
Display6.9″ LTPO OLED, ~120 Hz ProMotion, 2796×1290 (approx.) resolution; Dynamic Island (smaller cutout than before); up to ~2000 nits brightness (similar or improved vs predecessor).6.89″ Dynamic AMOLED (CoE OLED) 120 Hz LTPO, ~3080×1440 resolution; very slim bezels; punch-hole camera (no under-display camera). Likely ~2500 nits peak brightness for superb outdoor visibility.
ChipsetApple A19 Pro (3nm) – next-gen Apple silicon, blazing CPU/GPU and Neural Engine.Qualcomm Snapdragon 8 Gen 4 (3nm) – next-gen “Snapdragon 8 Elite” chip, octa-core with cutting-edge Adreno GPU and AI engine (no Exynos variant expected).
RAM & Storage12 GB RAM on Pro Max; storage 256 GB–1 TB (NVMe). No microSD (as usual for iPhone).16 GB RAM (LPDDR5X) standard; storage 256 GB–1 TB UFS (expandable microSD not supported on S Ultra).
Rear CamerasTriple 48 MP sensors: 48 MP main (wide), 48 MP ultrawide, 48 MP telephoto (periscope) ~3.5× optical zoom. LiDAR scanner for AR and low-light focusing. Horizontal camera bar housing all sensors across the back.
Quad camera setup: 200 MP main (wide) with large Sony sensor, 50 MP ultrawide, 12 MP 3× telephoto (improved from 10 MP), and 50 MP 5× periscope telephoto androidcentral.com. Laser autofocus sensor for fast focusing.
Front Camera24 MP TrueDepth camera with Face ID (improved from 12 MP) for selfies, FaceTime, and secure 3D face unlock.~12 MP selfie camera (upgrade expected over 12 MP on S25), with 2D face unlock. Likely improved image processing for better low-light selfies.
Battery~5,000 mAh (largest ever in an iPhone); wireless charging (MagSafe 15W) and Qi; rumored ~30W wired fast charging via USB-C.5,000 mAh (similar to predecessor); fast charging finally possibly above 45W (rumored to exceed 45W limit); ~15W wireless (Qi/PMA and Qi2 support). New silicon-carbon battery tech for higher density.
Software & OSiOS 19 (out-of-box) – Apple’s latest, with long updates (5+ years). Refined UI, new features likely in widgets, AR (Vision Pro integration), and privacy.Android 16 with Samsung One UI 8.0 – feature-rich, customizable UI. Four OS updates promised (through Android 20) and 5 years security updates. Deep integration with Google services and Samsung’s enhancements.
AI FeaturesAdvanced on-device AI via Neural Engine (e.g. Live Text, Siri improvements, image processing). Privacy-focused – data like Face ID processed securely on device. Rumors of Apple’s generative AI efforts possibly surfacing in Siri or apps.“Galaxy AI” features in camera (scene optimization, Nightography), voice assistant (Bixby Text Call, etc.), and Samsung’s newProVisual AI Engine para aprimoramentos de imagem/vídeo. Novos modos de câmera com IA provavelmente sugeridos pela linha de dobráveis (ex: recursos de “Ultra IA camera”) devem ser incorporados. Depende tanto de IA embarcada quanto da IA em nuvem do Google para os recursos.
SegurançaFace ID com reconhecimento facial 3D (protegido pelo Secure Enclave). Criptografia no dispositivo para dados e mensagens; criptografia do iMessage; atualizações frequentes de segurança. Sem sensor de impressão digital.Leitor de impressão digital ultrassônico sob a tela (rápido e seguro), além de desbloqueio facial 2D. Suite de segurança Samsung Knox (criptografia baseada em hardware, sandbox Secure Folder). Atualizações regulares de segurança do Android; maior abertura significa maior superfície de ataque (mitigada pelo Knox).
Conectividade5G (modem Qualcomm X70/X75) com sub-6 GHz e mmWave (dependente da região). Wi‑Fi 7 (chip Wi-Fi/Bluetooth proprietário da Apple esperado). Bluetooth 5.3/LE Audio, chip Ultra Wideband U2 para AirTag/Busca de Precisão. Porta USB-C (suporte a USB 3.2 ou Thunderbolt para dados em alta velocidade e saída de vídeo). Provável continuação do SOS de Emergência via Satélite (texto) dos iPhones anteriores.5G (modem Snapdragon X75) com suporte a sub-6 e mmWave. Wi‑Fi 7 e Bluetooth 5.4 com LE Audio. Módulo Ultra Wideband para Galaxy SmartTags. Porta USB-C (USB 3.2, possivelmente se aproximando do USB 4). Sem entrada para fone de ouvido. Comunicação via satélite é rumorada para a Samsung, mas não confirmada – provavelmente oferecerá futuramente mensagens de emergência semelhantes ao serviço da Apple.
Ecossistema & ExtrasIntegração profunda com o ecossistema Apple: funciona perfeitamente com Apple Watch, AirPods, iPad, Mac (Continuidade, AirDrop, Handoff). Ecossistema de acessórios MagSafe (carregadores, carteiras, suportes). Apple Pay, serviços Apple (Music, TV+, Arcade, Fitness+). Provavelmente sem suporte a caneta (Apple Pencil permanece exclusivo do iPad). Potenciais novos acessórios integrados ao headset Vision Pro AR.S Pen caneta stylus embutida (exclusiva do Ultra da Samsung, suporta anotações, desenho, disparo remoto da câmera). Integração com o ecossistema Samsung com Galaxy Watch, Buds (troca automática, sincronização de saúde), controle de casa inteligente SmartThings e modo desktop DeX (conecte o telefone a um monitor/PC para experiência semelhante a desktop). Samsung Pay (agora parte do Samsung Wallet) e ampla integração com serviços do Google. A família de dispositivos mais ampla da Samsung (TVs, eletrodomésticos) se conecta via SmartThings e o telefone.

Tabela: Principais especificações e recursos rumores do iPhone 17 Pro Max vs. Galaxy S26 Ultra. Todas as informações são baseadas em vazamentos confiáveis e relatórios da indústria.

Como a tabela sugere, ambos os celulares prometem upgrades significativos e algumas filosofias divergentes. Abaixo, detalhamos cada categoria.

Design e Qualidade de Construção

Tanto a Apple quanto a Samsung estão inovando nos designs de seus celulares nesta geração, embora de maneiras diferentes.

Apple iPhone 17 Pro Max: Segundo rumores, a Apple está abandonando a armação de titânio brilhante do iPhone 15/16 Pro e retornando ao alumínio para a série 17 Pro. Essa armação de alumínio, combinada com um novo design de traseira em dois tons, fará com que a metade superior da traseira seja de metal e a metade inferior de vidro. A justificativa é melhorar a durabilidade – menos vidro significa menos rachaduras em quedas – enquanto ainda permite carregamento sem fio pela parte de vidro. Mark Gurman, da Bloomberg, no entanto, acredita que o visual pode permanecer uniforme, afirmando que a Apple provavelmente manterá a barra da câmera e a traseira da mesma cor em vez de uma divisão óbvia em dois tons. De qualquer forma, o icônico logo da Apple pode ser levemente reposicionado para baixo na traseira, possivelmente integrado à área do anel de carregamento MagSafe. O próprio módulo de câmera está assumindo uma nova forma ousada: uma “barra de câmera” horizontal que se estende por toda a parte superior do celular. Renders CAD vazados e unidades dummy mostram uma barra espessa contendo as três lentes à esquerda e módulos de sensores adicionais à direita, lembrando o design do Pixel do Google, mas ainda mais pronunciado. Esse grande ressalto de câmera em alumínio atravessa toda a largura do aparelho, uma mudança notável em relação ao quadrado no canto dos iPhones atuais. Alguns comentaristas iniciais foram céticos quanto ao grande ressalto – “quem realmente quer uma barra de câmera maior?”, questionou o MacRumors – mas o julgamento final dependerá da execução da Apple ao vivo.

Em termos de tamanho, o 17 Pro Max deve ser semelhante ao 16 Pro Max: uma tela de 6,9 polegadas e provavelmente dimensões gerais parecidas, talvez com bordas um pouco mais finas. A Apple não está buscando ultra-fino neste modelo (isso é para o novo iPhone 17 Air, que é um modelo ultrafino de 6,6″ substituindo o antigo Plus). O Pro Max continuará sendo um aparelho grande e robusto – provavelmente em torno de 240g de peso – mas a mudança para alumínio pode reduzir alguns gramas em relação ao antecessor de titânio, mesmo considerando uma bateria maior, segundo rumores. Será totalmente resistente à água e poeira IP68, como esperado (a Apple normalmente classifica para 6m por 30 min). A frente ainda é de vidro Ceramic Shield, plana com leves bordas 2.5D, e as laterais são de metal com bordas retas. No geral, espere a qualidade de construção premium característica da Apple, agora misturando materiais de uma nova forma. Uma opção de cor laranja/cobre foi vazada para os modelos Pro, o que seria inédito nos iPhones – um tom metálico quente que se destaca (supostamente inspirado em uma linguagem de design de vidro líquido “iridescente” no iOS). Cores tradicionais como prata, preto/cinza e um azul escuro também são esperadas.

Samsung Galaxy S26 Ultra: O design Ultra da Samsung para 2026 refina o modelo dos Galaxy S Ultras anteriores. Espera-se que o telefone mantenha um design de sanduíche de metal e vidro, com uma estrutura de Armor Aluminum e Gorilla Glass (Victus 2 ou o novo Victus 3) na frente e atrás. No entanto, uma mudança notável pode ser a eliminação das “ilhas” de anéis de câmera separadas na parte traseira. Relatórios recentes dizem que a Samsung vai remover os anéis de câmera polêmicos que pareciam pequenos ressaltos para cada lente nas séries S23/S24. O S26 Ultra pode, em vez disso, ter uma área de câmera mais integrada ou lentes niveladas – possivelmente uma seção levemente elevada ou apenas aberturas de lente maiores sem anéis metálicos distintos. Isso pode dar um visual mais limpo, resolvendo algumas reclamações estéticas dos usuários sobre o design dos anéis “colados”. O telefone ainda terá quatro câmeras traseiras (mais sobre isso adiante), e precisará acomodar o compartimento interno da S Pen, o que dita um formato inferior quadrado. Apesar de tudo isso, relatos indicam que a Samsung está conseguindo um corpo mais fino desta vez: o S26 Ultra pode ficar na faixa de 7,x mm de espessura, abaixo dos cerca de 8,2 mm do S25 Ultra androidcentral.com. Ice Universe (um conhecido leaker) afirma que as bordas do aparelho serão ainda mais finas que antes, permitindo uma tela um pouco maior (6,89″ vs 6,86″ antes) sem aumentar a largura. De fato, dizem que a Samsung manterá a largura em ~77,6 mm enquanto aumenta o tamanho da tela, indicando bordas incrivelmente estreitas ao redor do display. Conseguir uma bateria de 5.000 mAh em um corpo mais fino de ~7 mm é um feito impressionante – Android Central observa que, se a Samsung conseguir, “é uma grande vitória para o design e a engenharia de hardware” androidcentral.com. A desvantagem é que a capacidade total da bateria não está crescendo muito, mas o telefone deve parecer um pouco mais elegante na mão.

Em termos de design, o S26 Ultra provavelmente manterá as bordas levemente curvas do display, embora a Samsung venha reduzindo a curvatura a cada geração. As bordas traseiras também são suavemente curvas para conforto, enquanto o topo e a base são planos. O slot da S Pen fica no canto inferior esquerdo. A Samsung normalmente oferece o Ultra em pelo menos uma cor Phantom Black e uma cor clara (branco ou bege), além de talvez um ou dois tons especiais (verde? bordô?). Ainda não há vazamentos fortes sobre as cores, mas podemos esperar uma paleta sóbria. A qualidade de construção é de alto nível, com tolerâncias precisas e sensação robusta; o telefone também será resistente à água IP68 (geralmente 1,5m por 30 min). Uma diferença: o S26 Ultra pode incorporar alguns materiais novos para redução de peso – por exemplo, o Galaxy S25 Edge (modelo fino) usou uma estrutura de titânio para sensação premium. Não está confirmado se o Ultra usará titânio ou continuará com alumínio; considerando o peso, a Samsung pode reservar o titânio para a variante Edge mais fina. Com cerca de 230–235g (se for semelhante ao antecessor), o S26 Ultra também é um aparelho grande e pesado, mas um pouco mais leve que o iPhone Pro Max. A linguagem de design da Samsung é mais quadrada e técnica, enquanto a da Apple tem um pouco mais de curvatura nos cantos e uma barra de câmera distinta nesta geração – ambos são inegavelmente sofisticados em aparência e construção.

Veredito (Design & Construção): A Apple está mudando ousadamente o visual do iPhone com uma barra de câmera marcante e materiais mistos, potencialmente melhorando a durabilidade, mas correndo o risco de um design divisivo. A Samsung, por sua vez, refina um design já bem-sucedido – tornando-o mais fino e organizando o layout das câmeras – para deixar o Ultra mais elegante. Ambos os celulares usam armações de metal premium e vidro resistente. O telefone da Apple pode parecer um pouco mais pesado e largo devido às laterais retas e à barra de câmera, enquanto o da Samsung pode parecer mais estreito nas bordas graças às laterais curvas da tela e à distribuição de peso mais leve. Fãs de design minimalista e industrial podem preferir o novo chassi bicolor do iPhone, enquanto aqueles que gostam de proporção tela-corpo de última geração e uma caneta embutida vão se inclinar para o Galaxy. Em ambos os casos, você terá qualidade de construção de topo de linha, com resistência total à água e uma presença marcante na mão.

Tela

Quando se trata de telas, tanto a Apple quanto a Samsung são mestres na tecnologia OLED – e nenhuma delas vai decepcionar aqui. No entanto, há algumas diferenças importantes a serem observadas em tamanho, tecnologia e implementação.

iPhone 17 Pro Max: A Apple está equipando o 17 Pro Max com uma tela OLED Super Retina XDR de 6,9 polegadas. Este é um painel LTPO que permite ProMotion 120Hz de taxa de atualização adaptativa, assim como os iPhones Pro recentes. Na verdade, em 2025, a Apple deve estender o ProMotion de 120Hz para todos os modelos do iPhone 17, não apenas os Pros. Isso significa que os 120Hz do Pro Max não são exclusivos, mas são executados em alto nível com as otimizações de software da Apple. Espera-se que a resolução seja ajustada levemente para manter uma alta densidade de pixels (~460 ppi). Para referência, o 15 Pro Max de 6,7″ tinha resolução de 2796×1290; em 6,9″ podemos ver algo como ~2900×1290 (ainda em torno de 460–480 ppi). Não vai alcançar a contagem de pixels dos displays QHD da Samsung, mas a Apple vai chamá-lo de “Super Retina” e ele parecerá extremamente nítido ao olho humano. A Apple prioriza precisão de cores e brilho – os iPhones 15/16 Pro já atingem 2.000 nits de brilho máximo ao ar livre, e podemos esperar que o 17 Pro Max iguale ou supere 2.000 nits sob luz solar intensa. O brilho máximo para conteúdo HDR deve ser de 1.600+ nits no OLED. Uma melhoria rumorada era um novo revestimento de tela antirreflexo e resistente a riscos, mas os últimos relatos dizem que a Apple abandonou esse plano devido a problemas de fabricação. Assim, o 17 Pro Max provavelmente usará vidro Ceramic Shield semelhante, sem o revestimento especial (talvez isso venha depois). Ainda assim, a durabilidade e a clareza devem ser excelentes.

O design frontal apresenta a Ilha Dinâmica – o recorte em formato de pílula da Apple para a câmera frontal e sensores do Face ID. Rumores iniciais de analistas como Jeff Pu sugeriram que a Ilha Dinâmica poderia diminuir nos novos iPhones, mas parece que o Face ID sob a tela não chegará antes do iPhone 18 Pro em 2026. Portanto, o iPhone 17 Pro Max ainda terá uma pequena pílula preta no topo, abrigando uma câmera aprimorada de 24MP e o projetor de pontos do Face ID. Ela pode ser um pouco menor do que antes graças à miniaturização de alguns componentes, mas não desaparecerá completamente. Fora isso, a tela é plana com bordas muito finas. A Apple manteve a proporção de tela de aproximadamente 19,5:9; com uma tela maior, a área de exibição do telefone é ampla, mas não tão alta/estreita quanto a dos Samsung. O recurso de Tela Sempre Ativa é suportado (como nos 14/15 Pro), e pode até chegar aos modelos não-Pro também. A tela do 17 Pro Max continuará suportando recursos como True Tone, ampla gama de cores P3, Dolby Vision HDR e talvez uma taxa de amostragem de toque ainda mais rápida (importante para stylus? Embora o iPhone não tenha Pencil, as melhorias de responsividade podem ser para a fluidez da interface). Um ponto a destacar: a calibração de cores e o ajuste de fábrica da Apple são tipicamente de altíssimo nível – você obtém cores muito naturais, porém vibrantes, e contraste equilibrado, o que os criativos apreciam. A Ilha Dinâmica também adiciona um uso funcional à área do recorte da tela para notificações e atividades ao vivo, o que continua sendo exclusivo da interface da Apple.

Samsung Galaxy S26 Ultra: O legado da Samsung em displays é incomparável – eles não apenas projetam suas próprias telas, mas também fornecem muitas para a Apple. O Galaxy S26 Ultra contará com um impressionante display Dynamic AMOLED de 6,89 polegadas (a Samsung pode chamá-lo de “Dynamic AMOLED 2X”). É basicamente uma tela de classe 6,9″ como a do iPhone, mas com uma proporção de tela um pouco diferente (cerca de 19,3:9) e uma resolução nativa mais alta, provavelmente em torno de QHD+ (~3088×1440). Historicamente, a Samsung oferece a opção de reduzir para FHD+ para economizar bateria, mas usuários avançados podem aproveitar a resolução total de 1440p para maior nitidez – algo que o iPhone não permite ou precisa devido à sua filosofia diferente sobre resolução. O S26 Ultra também usa um painel LTPO, permitindo taxa de atualização adaptativa de 1Hz até 120Hz. Espere uma rolagem super fluida e tela sempre ativa eficiente (a One UI da Samsung também tem esse recurso). Um vazamento indica que a Samsung implementará um novo painel OLED CoE (Color Filter on Encapsulation) no S26 Ultra. Essa tecnologia elimina a camada polarizadora tradicional e usa um filtro de cor com PDL preto, resultando em uma tela mais brilhante, leve e fina. Na prática, isso pode aumentar o brilho máximo e melhorar a visibilidade, além de ajudar a Samsung a reduzir ainda mais as bordas (o que está alinhado com os vazamentos de design). Não ficaríamos surpresos se o S26 Ultra atingisse 2200–2500 nits de brilho máximo, superando o iPhone em visibilidade sob luz solar direta. A Samsung gosta de manter o título de tela mais brilhante e vibrante, e seus dispositivos recentes vêm aumentando em nits. A tela certamente suportará HDR10+ (o padrão HDR da Samsung) e terá excelente contraste e cores DCI-P3. A Samsung tende a calibrar as cores um pouco mais saturadas por padrão (para aquele fator “uau”), mas é possível escolher o modo Natural para cores mais precisas.

Notavelmente, a Samsung está mantendo uma câmera frontal em furo na tela – nada de câmera sob a tela (UDC) no Ultra, apesar de alguns rumores iniciais. Um relatório do Tom’s Guide observa explicitamente “Sem Câmera Sob a Tela” para o S26 Ultra, segundo o leaker @PandaFlashPro. A tecnologia, embora usada na tela interna da linha Fold, ainda não é madura o suficiente para satisfazer os padrões fotográficos de um flagship. Assim, o S26 Ultra terá um pequeno furo centralizado para a câmera de selfie, proporcionando uma tela muito imersiva com apenas essa pequena interrupção. Espera-se que as bordas da tela mantenham uma curva suave. Isso significa que as bordas laterais são essencialmente invisíveis, embora a Samsung tenha deixado a curva rasa o suficiente para minimizar toques acidentais. As bordas superior e inferior também são extremamente finas (com o “queixo” inferior quase tão fino quanto a parte superior). O resultado é uma proporção tela-corpo líder da indústria – os flagships da Samsung são conhecidos por esse visual de ponta a ponta. A leve curva também torna o gesto de deslizar a partir das bordas mais suave. Para entrada com caneta, a S Pen da Samsung funciona bem em telas curvas, embora escrever na borda extrema tenha uma pequena distorção devido à curva. É um compromisso em prol da estética.

Quanto à versatilidade de taxa de atualização e resolução, o Galaxy permite tanto 120Hz completos em alta resolução quanto um modo adaptativo que reduz a taxa de atualização para conteúdo estático. Ambos os telefones reduzem para 1Hz para always-on ou imagens estáticas para economizar energia. A densidade de pixels do Ultra (~500+ ppi em QHD) pode dar uma leve vantagem em nitidez para VR ou se você olhar bem de perto, mas no uso diário, ambos os displays parecerão ultra nítidos e vibrantes. A Samsung também costuma oferecer recursos como personalização aprimorada do always-on display, a capacidade de mostrar mais informações ou imagens no AoD, etc., enquanto o AoD da Apple é minimalista (apenas a tela de bloqueio escurecida). O S26 Ultra suportará a S Pen stylus com a tela, oferecendo latência em torno de 2,8ms (como o S23 Ultra) – basicamente tinta instantânea, ótimo para anotações e desenhos. A tela do iPhone da Apple, embora muito responsiva, não suporta oficialmente nenhuma caneta, então isso é um ponto positivo para a Samsung em termos de interatividade do display.

Veredito (Display): Este é um confronto dos melhores displays disponíveis. A tela do iPhone 17 Pro Max será fantástica para seu uso pretendido: extremamente brilhante, com cores precisas, suave e bem integrada aos recursos do iOS (como ProMotion e Dynamic Island). Já o display do Galaxy S26 Ultra ultrapassa limites em resolução e design – é ligeiramente maior por frações, provavelmente mais brilhante e com resolução mais alta, com aquelas bordas curvas elegantes para uma sensação realmente de tela total. Se você assiste muitos vídeos em alta resolução ou usa o celular em VR, a resolução QHD+ mais alta da Samsung é uma vantagem. O painel plano do iPhone pode ser preferível para quem não gosta de bordas curvas ou quer evitar mudança de cor nas bordas. Ambos se beneficiam da tecnologia LTPO para eficiência na taxa de atualização. Pode-se dar uma leve vantagem para a Samsung pela inovação em display (CoE OLED e brilho insano) e para a Apple pela durabilidade e consistência do display (Ceramic Shield e sem curvas que possam distorcer o conteúdo). Segundo a TechRadar, quando se trata de desempenho de câmera, “não é só sobre megapixels” mas sim o tamanho do sensor – de forma semelhante para displays, não é só especificação, mas a qualidade real. No uso real, você ficará satisfeito com qualquer um. A Samsung apenas força um pouco mais os limites nas especificações, que é sua marca registrada, enquanto a Apple ajusta e aperfeiçoa seu painel para uma experiência de visualização excelente.

Desempenho e Chipsets

Por baixo do capô, esses celulares são alimentados por silício de ponta – o chip personalizado da série A da Apple e o melhor da Qualcomm para a Samsung (em vez de qualquer nova tentativa com Exynos). Ambos são fabricados em processos avançados de 3nm, mas há diferenças na abordagem e no desempenho potencial.

Apple A19 Pro (iPhone 17 Pro Max): Os projetos de chip da Apple lideram a indústria em desempenho por núcleo há anos, e o chip A19 Pro deve continuar essa tendência. Provavelmente fabricado no processo de 3nm da TSMC (uma evolução do processo do A17 Pro), espera-se que o A19 Pro traga núcleos de CPU e GPU mais rápidos e maior eficiência. A Apple normalmente adiciona melhorias arquitetônicas a cada ano; podemos ver um salto na contagem de transistores e talvez o primeiro grande redesenho da GPU desde que o A17 Pro introduziu ray-tracing por hardware. O A19 Pro lidará com qualquer tarefa com facilidade – de jogos 3D intensos à edição de vídeo 4K. Ele também é o cérebro por trás dos novos recursos de fotografia computacional e IA. Por exemplo, a Apple pode aproveitar o Neural Engine para mais aprendizado de máquina no dispositivo: aprimorando coisas como ditado da Siri, transcrição ao vivo, reconhecimento de imagens, etc. O Neural Engine do A19 Pro pode potencialmente rodar modelos de linguagem maiores no próprio aparelho, já que rumores indicam que a Apple trabalha em projetos “Apple GPT” (embora talvez não apareçam já no iOS 19). De qualquer forma, espere cerca de 10–15% de ganho em CPU e até 20% em GPU, além de melhor desempenho sustentado graças ao resfriamento aprimorado no 17 Pro Max (a Apple está adicionando resfriamento por câmara de vapor para minimizar o throttling). MacRumors observa que toda a linha iPhone 17 terá melhor dissipação de calor, permitindo que o chip A19 funcione mais rápido por mais tempo. Isso significa que sob carga pesada (jogos, exportação de vídeo), o iPhone deve manter alto desempenho sem superaquecer rapidamente.

Em relação à memória, rumores indicam que o iPhone 17 Pro Max terá 12 GB de RAM, um aumento em relação aos 8 GB do 15/16 Pro. Isso é uma grande novidade – é o primeiro aumento de RAM em alguns anos e ajudará na multitarefa e na longevidade do aparelho. Com 12 GB, o iOS pode manter mais aplicativos ativos em segundo plano e lidar com recursos de câmera mais ambiciosos (como talvez gravação multi-câmera, que já foi sugerida). Alguns relatos divergem se todos os modelos Pro terão 12 GB ou apenas o Pro Max; um vazamento afirma que só o 17 Pro Max topo de linha terá 12 GB, enquanto o 17 Pro permanecerá com 8 GB. Mas muitas fontes (por exemplo, MacRumors) esperam que tanto o 17 Pro quanto o Pro Max tenham 12 GB e até mesmo o modelo fino 17 Air tenha 12 GB para seus casos de uso em AR. As opções de armazenamento devem começar em 256 GB no Pro Max (a Apple já fez isso no 15 Pro Max, eliminando a base de 128 GB para o maior modelo). Provavelmente veremos 256 GB, 512 GB, 1 TB e possivelmente uma opção de 2 TB se a Apple decidir lançar para usuários pesados de vídeo ProRes – embora nenhum vazamento forte confirme 2 TB ainda. O armazenamento é NVMe super-rápido e, com USB-C agora, transferir arquivos grandes ficou mais fácil (a porta USB-C do 17 Pro Max suportará USB 3 de alta velocidade ou Thunderbolt, como a série 15 Pro já fazia ~10 Gbps). Tudo isso significa que o iPhone 17 Pro Max será ágil por muitos anos. O iOS é altamente otimizado, então mesmo com “apenas” 12 GB de RAM contra 16 GB da Samsung, a eficiência geralmente permite que iPhones igualem ou superem concorrentes em testes de velocidade do mundo real. A Apple também integra hardware e software de forma rígida – aplicativos de AR, jogos 3D e pipelines de câmera são ajustados às capacidades do A19. Podemos ver alguns recursos exclusivos do iOS (ou tarefas de integração com o Vision Pro) que aproveitam o Neural Engine ou os núcleos de GPU do A19 Pro.

Qualcomm Snapdragon 8 Gen 4 / “8 Elite Gen 2” (Galaxy S26 Ultra): A Samsung tem optado por usar Qualcomm globalmente em seu flagship nos últimos anos, devido aos problemas com o Exynos. Para o S26 Ultra, todos os relatos apontam para um chipset Qualcomm Snapdragon fabricado em 3nm. A nomenclatura da Qualcomm pode ser confusa; pela linha do tempo, deveria ser Snapdragon 8 Gen 4 (já que o Gen 3 é para o final de 2023, Gen 4 para o final de 2024, que o S25 Ultra usaria, e Gen 5 para o final de 2025). No entanto, um vazamento do SamMobile menciona “Qualcomm’s 3nm Snapdragon 8 Elite Gen 2” alimentando o S26 Ultra. Isso sugere que a Qualcomm pode rebatizar ou criar uma variante aprimorada especificamente para a Samsung. Pode ser que o chip seja um Snapdragon 8 Gen 4 (ou 8+ Gen4) otimizado rotulado como “Elite”. De qualquer forma, é construído em um processo de 3nm (provavelmente TSMC N3, já que há rumores de que a Qualcomm usará TSMC para o Gen4) e será uma verdadeira potência. Espere que a CPU use os núcleos ARM mais recentes (talvez Cortex-X4 ou X5 como núcleo principal, etc.) com uma configuração tri-cluster. A GPU – Adreno da Qualcomm – normalmente é muito forte em desempenho sustentado e pode suportar recursos avançados como ray tracing por hardware (Gen 2 e 3 já começaram com isso). Em números brutos, o Snapdragon 8 Gen4 pode alcançar desempenho semelhante aos chips da Apple em tarefas multi-core e se aproximar em single-core, embora a Apple tradicionalmente lidere levemente em velocidade single-core. A diferença tem diminuído, e nesta geração, a diferença de desempenho no uso real será insignificante para a maioria dos usuários.

Uma área significativa é IA e aprendizado de máquina: o novo chip da Qualcomm terá um Hexagon DSP/AI Engine aprimorado, permitindo cálculos de IA no dispositivo mais rápidos. A Samsung destacou recursos como “ProVisual Engine” no S26 Ultra, que usará IA para aprimoramentos de imagem e vídeo em tempo real. Por exemplo, espere reconhecimento de cena ainda mais inteligente, upscaling ou estabilização de vídeo em tempo real usando IA, e possivelmente novos modos de câmera que aproveitam a segmentação por IA (como separar sujeito/fundo para vídeo retrato, etc.). O chip também influencia a conectividade – o modem Snapdragon X75 5G integrado oferecerá excelentes velocidades e eficiência em 5G, e o mais recente combo Wi-Fi 7/Bluetooth faz parte do pacote.

A memória do S26 Ultra é 16 GB LPDDR5X RAM como padrão, um aumento em relação aos 12 GB base do S23/S24 Ultra. A Samsung está apostando alto, dando a todas as variantes do S26 Ultra impressionantes 16 GB, o que é mais do que suficiente para multitarefa pesada, uso do modo desktop Dex e manter grandes jogos ou janelas DeX na memória. Para armazenamento, o padrão deve ser 256 GB UFS 4.0 (leitura/gravação muito rápidas), com opções de 512 GB e 1 TB. A Samsung não oferece expansão microSD nos Ultras desde o S21 Ultra, e isso não deve voltar (por mais que alguns entusiastas queiram) – o design unibody à prova d’água e o espaço interno usado pela S Pen tornam os slots microSD improváveis. Portanto, escolha seu armazenamento com sabedoria. A combinação do chip Snapdragon 3nm + 16 GB de RAM + otimização da Samsung significa que o telefone lidará com qualquer coisa com facilidade. O Android 16 (com o qual ele será lançado) mais o One UI são mais pesados que o iOS, mas o hardware compensa com folga. Espere pontuações altas em benchmarks e fluidez no uso real. E com um sistema de refrigeração com câmara de vapor 20% maior dentro, o S26 Ultra deve sustentar o desempenho por mais tempo sob carga (uma melhoria bem-vinda para gamers, já que Ultras anteriores podiam sofrer throttling após longas sessões de jogo).

Uma observação interessante: rumores anteriores especulavam que a Samsung poderia tentar um Exynos de 2nm para algumas unidades, mas isso foi descartado – SamMobile confirma que não haverá versão do chip Samsung de 2nm; será Qualcomm em todos os modelos. Isso é bom para a consistência – todos os usuários ao redor do mundo terão o mesmo desempenho excelente (sem divisão entre Exynos e Snapdragon como no passado). Também significa que a Samsung não corre o risco de haver disparidade de desempenho; a plataforma Snapdragon é comprovada e confiável.

Perspectiva de Desempenho: No uso do dia a dia, ambos os celulares parecerão extremamente rápidos. O A19 Pro do iPhone pode ainda ter uma leve vantagem em certas tarefas de CPU ou em eficiência (a integração vertical da Apple é difícil de superar), enquanto o Snapdragon do S26 Ultra oferece mais paralelismo bruto de GPU e possivelmente um desempenho multi-core mais agressivo. Por exemplo, quem faz multitarefa pesada ou usa o celular como substituto de computador (usando o Samsung DeX para uma experiência de desktop) pode valorizar os 16 GB de RAM do Galaxy – você pode rodar muitos apps, ter várias janelas, etc., sem recarregar. Os 12 GB do iPhone são mais que suficientes para o iOS, mas o iOS ainda não permite multitarefa real com janelas flutuantes nos iPhones. Por outro lado, o software do iPhone é extremamente otimizado: animações, abertura de apps e suporte de software a longo prazo fazem com que ele pareça rápido não só no primeiro dia, mas até 4-5 anos depois com novas atualizações do iOS.

Ambos os dispositivos são exagerados para apps padrão como mensagens, redes sociais, web – eles lidam com isso sem esforço. As diferenças podem aparecer em tarefas intensivas como jogos com qualidade de console, edição de vídeo 4K ou futuras aplicações de AR. O chip da Apple pode renderizar certos jogos em taxas de quadros um pouco maiores ou usar otimizações do Metal API, enquanto o da Samsung pode aproveitar sua GPU para recursos como taxa de atualização alta na tela QHD ou alimentar IA de câmera complexa em tempo real. Vale notar que Tom’s Guide enfatiza que a vida útil da bateria não depende só da capacidade – a eficiência do chip é fundamental, e “os dispositivos Samsung estão entre os melhores do mercado” em otimizações de chip. Isso sugere que, apesar dos tamanhos de bateria semelhantes, o gerenciamento de energia desses SoCs determinará a autonomia (vamos falar de bateria depois, mas vale mencionar no contexto de desempenho).

Resumindo, o A19 Pro da Apple e o Snapdragon 8 Gen4 da Qualcomm são ambos chipsets de topo. Entusiastas de tecnologia provavelmente vão compará-los lado a lado: o A19 pode vencer em single-core e certas tarefas criativas, o SD8Gen4 pode se destacar em benchmarks de GPU e IA. Para o usuário, ambos significam que você não vai sentir falta de desempenho. Eles também são relativamente à prova de futuro – modems compatíveis com 5G Advanced, suporte para novos recursos de software e desempenho de sobra para lidar com novos apps por anos.

Capacidades de Câmera

Um dos aspectos mais aguardados desta comparação é o duelo de câmeras. O iPhone 17 Pro Max e o Galaxy S26 Ultra estão levando a fotografia móvel a novos patamares, embora com filosofias diferentes: a Apple tende a favorecer uma abordagem equilibrada (grandes melhorias de sensor de forma moderada, com ajuste de software), enquanto a Samsung costuma apostar alto nas especificações (sensores de ultra-alta resolução, múltiplas lentes de zoom). Vamos detalhar os sistemas de câmera e o que se sabe ou se especula sobre cada um:

Câmeras do iPhone 17 Pro Max: A Apple fez upgrades significativos nas câmeras nas gerações anteriores (o iPhone 14 Pro introduziu a principal de 48MP, o iPhone 15/16 Pro Max adicionou uma teleobjetiva periscópica de 5x no modelo Max). No iPhone 17 Pro Max, espera-se que a Apple tenha um trio de câmeras de 48 megapixels na traseira – ou seja, 48MP wide, 48MP ultrawide e 48MP telephoto. Isso finalmente colocaria todas as três lentes traseiras em alta resolução, algo inédito para a Apple. A câmera principal provavelmente permanecerá em torno de um sensor de 48MP 1/1.28″ (possivelmente um novo sensor “Fusion” com design empilhado para leitura mais rápida, como introduzido no iPhone 16 Pro). Ela fará binning para 12MP por padrão para excelente desempenho em baixa luz com tamanho de pixel efetivo grande, e pode gerar imagens ProRAW ou HEIF completas de 48MP quando for necessário mais detalhe. Esperamos que a Apple refine a lente e talvez aumente um pouco a abertura para f/1.6 (caso já não tenha feito isso no 16 Pro). A estabilização óptica de imagem (Sensor-shift OIS) estará, é claro, presente.

A câmera ultrawide recebeu um grande salto para 48MP no iPhone 16 Pro, então o 17 Pro Max continuará com isso: uma lente ultrawide de 48MP, provavelmente com abertura em torno de f/2.2 e com autofoco (para também funcionar como câmera macro). Essa ultrawide de alta resolução deve proporcionar paisagens amplas mais nítidas e melhores fotos ultrawide em baixa luz através do pixel-binning.

A telephoto é onde um rumor interessante aparece: a Apple pode introduzir um sensor telephoto de 48MP com zoom óptico de ~3,5x. Isso é uma faca de dois gumes. Atualmente, o iPhone 15 Pro Max (e presumivelmente o 16 Pro Max) tem uma teleobjetiva periscópica de 12MP 5x (equivalente a 120mm). Se a Apple migrar para 48MP, pode estar escolhendo uma distância focal mais curta (3,5x ~85mm), presumivelmente para usar um sensor maior ou um sistema de lente mais simples. Um relatório afirma que a nova tele de 48MP “suportaria um zoom óptico de 3,5x… O iPhone 16 Pro oferece um zoom de 5x”, implicando uma redução no alcance. Isso sugere que a Apple pode estar abrindo mão do alcance puro do zoom em troca de maior resolução e talvez trazendo a telephoto para ambos os tamanhos Pro (não só o Max). Se o 17 Pro (tamanho regular) for receber um periscópio, a Apple pode optar por ~3,5x para caber no chassi menor. Assim, o 17 Pro Max pode compartilhar essa lente de 3,5x em vez de receber algo a mais. É um pouco especulativo, mas vários vazamentos sugerem que o periscópio de 5x é exclusivo de um ano e a Apple vai ajustar o sistema este ano. O lado positivo de uma telephoto de 48MP é que mesmo em 3,5x óptico, você pode fazer crop digital para, digamos, 7x ou 10x e ainda ter bastante detalhe (já que o crop em 48MP para 12MP ainda gera imagens utilizáveis). O lado negativo é que o alcance óptico puro é menor. A Apple pode acreditar que o “pseudo-zoom” computacional compensa a diferença. Teremos que ver se isso se confirma em qualidade. Além disso, uma distância focal de 3,5x (~85-90mm) é na verdade muito útil para retratos (mais do que 5x, que pode ser muito fechado em muitas situações). Então talvez a Apple esteja otimizando para fotógrafos de retrato, dando-lhes uma lente tele média de alta resolução para fotos de retrato impressionantes, enquanto confia no zoom digital para o zoom distante ocasional.

Por cima disso, as câmeras da Apple se beneficiam do forte processamento de imagem da empresa: Smart HDR 6 (ou 7 até lá), Deep Fusion para detalhes, pipeline Photonic Engine mesclando múltiplas exposições e, provavelmente, novos truques de software. Há rumores sobre um recurso de captura multi-câmera (gravação de múltimas lentes ao mesmo tempo) que pode estar chegando, e o 9to5Mac sugeriu que pode estrear com a linha 17 Pro. O telefone também terá o scanner LiDAR como os Pros anteriores, ajudando no foco automático mais rápido em baixa luz e no mapeamento de profundidade para AR. As capacidades de vídeo devem continuar sendo líderes de mercado: espere gravação 4K60 HDR Dolby Vision em todas as lentes, vídeo melhorado em baixa luz graças a sensores melhores e talvez ao novo processador de sinal de imagem no A19. A Apple pode também elevar o nível permitindo vídeo 8K finalmente, já que os sensores de 48MP podem suportar isso e concorrentes (Samsung) já têm 8K há algum tempo. Se o 8K chegar, provavelmente será a 24fps na lente principal. A gravação de vídeo ProRes continuará para quem quer arquivos fáceis de editar (e por isso a necessidade de opções de armazenamento maiores).

A câmera frontal da série iPhone 17 está recebendo seu primeiro aumento de resolução em anos: câmera TrueDepth de 24MP (subindo dos 12MP de muitos anos). Isso significa selfies e chamadas de vídeo mais nítidas. O sistema TrueDepth ainda permite o Face ID, que permanece igual em função, mas pode estar mais rápido ou tolerante a ângulos. Essa câmera frontal pode potencialmente gravar vídeo 4K60 e talvez fazer multi-cam (imagine gravar da frente e de trás ao mesmo tempo – útil para vloggers). O sensor maior pode também deixar as chamadas FaceTime mais claras e o modo noturno de selfie melhor.

Em termos de estilo fotográfico, os iPhones são conhecidos por fotos de aparência natural com exposição equilibrada e excelente estabilização de vídeo. A Apple não corre atrás de números de zoom ou megapixels só para se gabar; eles tentam ajustar tudo para consistência. Com todas as lentes traseiras agora com 48MP, podemos esperar mais consistência de cor/tonalidade ao alternar entre lentes e a capacidade de fazer coisas como fusão de sensor entre câmeras. De fato, rumores sugerem que o app Câmera pode usar múltiplas câmeras ao mesmo tempo para certos cliques (ex: capturar wide e tele simultaneamente e fundir os dados). A ciência de cor da Apple e o Smart HDR garantirão que realces e sombras sejam bem gerenciados. Podemos também ver novos recursos de fotografia computacional – talvez um modo “Astrofotografia” (Google e Samsung têm; a Apple ainda não, mas poderia com exposições longas usando o LiDAR para alinhamento), ou detalhes melhorados no modo macro graças à ultrawide de maior resolução.

No geral, o conjunto de câmeras do iPhone 17 Pro Max parece focado em versatilidade e qualidade: pode não ter o zoom tão longo quanto o da Samsung, mas provavelmente entregará imagens de altíssima qualidade na faixa de 0,5x a 5x, que cobre a maioria dos usos normais, e fará isso com o equilíbrio característico da Apple e excelente desempenho em vídeo.

Câmeras do Samsung Galaxy S26 Ultra: A abordagem da Samsung costuma ser “coloque tudo e veja o que funciona” – no bom sentido. O Galaxy S26 Ultra é fortemente rumorada para manter um conjunto de quatro câmeras: principal grande angular, ultrawide e duas lentes telefoto (uma curta de 3x e uma longa periscópica). Vamos começar pela câmera principal. O S23 Ultra introduziu um sensor principal de 200MP (ISOCELL HP2 da Samsung, 1/1.3″). No S26 Ultra, aparentemente a Samsung está adquirindo um novo sensor de 200MP da Sony. Segundo o informante Fixed Focus Digital, essa lente topo de linha de 200MP poderia chegar ao S26 Ultra (com uma pequena chance de ser adiada para o S27). O ponto chave é que ela tem um tamanho de sensor maior do que o atual. Isso provavelmente significa melhor captação de luz, profundidade de campo mais rasa para bokeh natural e desempenho aprimorado em baixa luz – tudo isso mantendo aquela resolução impressionante. Fotografar no modo 200MP pode gerar imagens incrivelmente detalhadas (ótimas para recorte), mas normalmente, por padrão, a Samsung faz binning de 200→12MP (binning de 16 para 1) ou possivelmente 200→50MP (modo 4 para 1) para equilibrar detalhe e ruído. O novo sensor do S26 pode usar uma abordagem de binning diferente (talvez 16 para 1 para saída de 12,5MP com pixels efetivos enormes de 2,4μm). De qualquer forma, as fotos em luz do dia serão extremamente detalhadas, e a Samsung certamente vai divulgar as capacidades de alta resolução (eles já permitem fotos em resolução total e até um modo “Expert RAW” para aproveitar o poder do sensor). O TechRadar observa que um sensor maior combinado com muitos MP “deve fazer uma diferença considerável na qualidade da imagem”, enfatizando que não se trata apenas de megapixels, mas de como você os utiliza. Esperamos que a Samsung use isso tanto para detalhes quanto para HDR aprimorado – capturando múltiplas exposições rapidamente com leitura escalonada e a enorme contagem de pixels.

A câmera ultrawide do S26 Ultra está rumorada para saltar para 50MP (atualmente são 12MP). O SamMobile mencionou que o S26 Ultra manteria uma ultrawide de 50MP “do seu antecessor” – possivelmente indicando que o S25 Ultra já teria migrado para 50MP na ultrawide. Se não, e o S26 for o salto, isso significa fotos grande-angulares super detalhadas e provavelmente a continuidade do autofoco na ultrawide (para uso macro). Uma ultrawide de 50MP também pode ajudar em baixa luz (via binning para 12,5MP) e reduzir ruído/distorção olho de peixe com recorte.

Agora as teleobjetivas: a Samsung é uma das poucas que faz duas lentes telefoto para cobrir múltiplos alcances de zoom. Segundo vazamentos compilados pelo Android Central e outros, o S26 Ultra manterá uma lente telefoto de 5x com 50MP (provavelmente a periscópica) e atualizará a telefoto mais curta. O atual S23 Ultra tem 3x (aproximadamente 70mm) e 10x (230mm), ambas com 10MP. Rumores dizem que o S24/S25 Ultra mudou isso para uma única 5x de 50MP, mas informações mais recentes sugerem que no S26 Ultra, a Samsung terá ambas 5x e 3x, com pelo menos uma delas em resolução mais alta. Especificamente, o vazamento do Ice Universe diz “mesmo sensor principal de 200MP e lente 5x de 50MP” como antes, e então telefoto 3x saltando de 10MP para 12MP androidcentral.com. Outro vazamento do GalaxyClub (via PhoneArena) afirmou que o S26 Ultra pode usar uma telefoto 5x de 50MP em vez da 10x, sugerindo que a periscópica de 10x pode ser substituída por uma solução 5x para melhor qualidade de sensor. É um pouco confuso, mas aqui está o cenário mais provável:

  • Teleobjetiva Periscópio 5x: ~120mm equivalente, sensor de 50MP. Isso cobre o zoom médio-longo e pode fazer zoom digital até 10x ou mais com qualidade muito melhor do que um sensor de 10MP conseguiria. Isso pode ter sido introduzido no S25 Ultra (daí a nota “do seu antecessor”).
  • Teleobjetiva 3x: ~70-80mm equivalente, agora com sensor de 12MP (pixels maiores do que o antigo de 10MP). Isso cobre a faixa intermediária (retratos e afins). Atualizá-la para 12MP não é um salto enorme, mas qualquer melhoria ajuda – a Samsung não mudava essa câmera desde o S21 Ultra, então até um pequeno avanço é bem-vindo.

Também é possível que algumas fontes tenham ouvido errado “tele de 50MP” e assumido que era 5x, quando poderia ser uma 3x de 50MP (menos provável devido a restrições de tamanho). Mas dado o consenso, vamos considerar: 200MP principal, 50MP ultrawide, 12MP 3x, 50MP 5x como a combinação mais provável. Isso cobre uma faixa de zoom óptico de 0,6x ultrawide até 5x tele. Qualquer coisa além de 5x (como 10x, 20x, 30x, até 100x Space Zoom) será feita por zoom digital combinando os dados de 50MP e a Super Resolução por IA da Samsung. Os celulares da Samsung são conhecidos pelo zoom extremo – até 100x digital. Embora essas fotos de super zoom sejam mais uma novidade, em 30x ou 50x elas podem realmente produzir resultados decentes (ainda que com alguns artefatos), graças ao aprimoramento por IA. Com resoluções de sensor base mais altas, a faixa utilizável deve melhorar. Por exemplo, um sensor de 50MP em 5x cortado para 10x ainda gera uma imagem de cerca de 12MP – muito útil. Assim, a estratégia da Samsung é eliminar a lente 10x de baixa resolução em favor de uma 5x de alta resolução que pode cobrir 10x digitalmente com qualidade comparável e talvez simplificar o módulo. A 3x permanece para zoom próximo/intermediário sem precisar cortar demais o sensor de 50MP nas faixas mais baixas.

Além disso, diz-se que o S26 Ultra usará um novo elemento de lente para a câmera principal, e introduzirá um novo sistema de autofoco a laser (talvez aprimorado em relação ao sensor de AF a laser atual, para ajudar o enorme sensor de 200MP a focar rapidamente). Tudo isso deve melhorar a velocidade e precisão do foco – crucial quando se tem sensores tão grandes com profundidade de campo rasa.

A Samsung também vai apostar ainda mais em fotografia computacional e recursos de software de câmera. Podemos esperar o desenvolvimento contínuo do modo “Nightography” para baixa luz, talvez fotos noturnas mais rápidas devido a sensores e IA melhores. O modo RAW expert da Samsung permitirá que entusiastas capturem DNGs não processados de várias lentes (quem sabe até um modo astro, já que havia a opção de rastros de estrelas). O vídeo no Galaxy S26 Ultra também será de altíssimo nível: é quase certo que terá suporte a gravação de vídeo em 8K, provavelmente a 30fps desta vez (o S23 Ultra já fazia 8K a 30fps). Com os novos chips e sensores, o 8K será mais estável e com menos ruído. Espera-se 4K60 em todas as câmeras (a Samsung já habilitou 4K60 em todas, exceto talvez na lente 10x anteriormente; com uma 5x de 50MP, podem liberar em todas também). A Samsung pode ainda introduzir vídeo HDR aprimorado (possivelmente migrando para um HDR analógico ou leitura de sensor HDR escalonada para competir com o vídeo Dolby Vision HDR da Apple). E claro, tem as funções divertidas: Super Slow-mo (provavelmente 960fps em 1080p para rajadas curtas), e vários modos de captura (Single Take, Director’s View que permite gravar com as câmeras frontal e traseira ao mesmo tempo, etc.).

Em termos de resultados, as câmeras da Samsung historicamente produzem imagens vibrantes, às vezes super saturadas, com alto contraste. Eles têm suavizado isso um pouco para ficar mais natural, mas a Samsung ainda tende a realçar e clarear as fotos de forma agressiva. O próprio hardware, porém, faz com que em boas condições o Galaxy consiga capturar detalhes incríveis (ampliar uma foto de 200MP revela texturas que os 48MP do iPhone não conseguem igualar). Em baixa luz, a Samsung usa processamento de múltiplos quadros e agora pixels maiores via binning. Muitas vezes consegue ótimas fotos em baixa luz, embora o LiDAR e o Photonic Engine do iPhone deem vantagem em foco e precisão de cor em situações de luz extremamente baixa. Muitas vezes é uma questão de gosto: as fotos em baixa luz do iPhone às vezes são mais escuras, mas fiéis à cena, enquanto a Samsung pode aumentar a exposição para fazer a noite parecer quase dia, ao custo de alguns destaques estourados ou detalhes suavizados pela redução de ruído.

A câmera frontal do S26 Ultra era de 12MP no S23 Ultra. Rumores dizem que uma câmera frontal aprimorada está chegando, mas os detalhes são escassos. Pode continuar com 12MP, mas com um sensor ou lente melhor para selfies em baixa luz, ou talvez subir para algo como 13 ou 16MP. A Samsung já faz vídeo selfie em 4K e tem modo selfie ampla. A melhoria também pode ser baseada em IA de software para garantir retratos e videochamadas nítidas.

Uma vantagem da Samsung: a S Pen pode funcionar como controle remoto do obturador da câmera. Assim, você pode apoiar o telefone e tirar fotos em grupo clicando na caneta – um pequeno benefício para quem usa a câmera.

Opiniões de especialistas & Diferenças: Especialistas costumam apontar que Apple e Samsung têm pontos fortes diferentes em imagem. Segundo análise da TechRadar, o novo grande sensor principal do S26 Ultra pode “superar o iPhone 17 Pro Max em pelo menos um aspecto chave” – presumivelmente em resolução e detalhes para zoom longo ou impressões grandes. Por outro lado, analistas do setor elogiaram a consistência da Apple: ter sensores uniformes de 48MP pode significar que todas as lentes do iPhone 17 Pro Max produzem qualidade e cor igualmente excelentes, tornando o sistema de múltiplas câmeras muito coeso tomsguide.com. The Verge e outros avaliadores já notaram que a gravação de vídeo da Apple costuma ser superior – mais suave, foco mais confiável e com Dolby Vision HDR que fica fantástico em telas compatíveis. A Samsung diminuiu essa diferença em vídeo nos últimos anos (seu modo Super Steady e vídeo HDR10+ são bons), mas o iPhone ainda tende a ser a escolha de criadores de conteúdo que priorizam vídeo.

Veredito (Câmeras): Este é, sem dúvida, um confronto entre otimização de software vs. força bruta de hardware. O iPhone 17 Pro Max entregará qualidade excepcional de fotos e vídeos em todos os cenários comuns de fotografia, com cores naturais e processamento refinado da Apple. Ele simplifica as escolhas (nada de zoom maluco de 100x, apenas até talvez 15x digital), mas cada foto que você tirar provavelmente será utilizável. O Galaxy S26 Ultra oferecerá flexibilidade incomparável: quer capturar a lua com zoom de 60x? Você pode tentar. Quer uma paisagem detalhada de 200MP? Vá em frente. Nas mãos de um entusiasta, o Samsung pode fazer mais tecnicamente. Ele se destacará em fotos diurnas de alta resolução e alta ampliação, e provavelmente em fotografia grande-angular com essa nova ultrawide. O iPhone provavelmente ainda terá vantagem em confiabilidade no modo automático – especialmente em iluminação difícil ou sujeitos em movimento – graças ao excelente ajuste computacional da Apple e talvez ao foco assistido por LiDAR em cenas escuras.

Para retratos, pode ser interessante: o modo retrato da Apple usa software e LiDAR para criar belos efeitos de profundidade de campo, e agora com uma lente de 3,5x de alta resolução, pode produzir fotos de retrato extremamente boas com bokeh natural óptico mais desfoque adicional por software. O modo retrato da Samsung também melhorou, e com opções de 3x/5x e alta resolução, será competitivo, embora historicamente a detecção de sujeitos e tons de pele da Apple sejam mais precisos.

Uma coisa é certa, ambas as câmeras estão entre as melhores já vistas em celulares. Usuários casuais terão fotos brilhantes com qualquer uma delas. Entusiastas terão mais controle granular e capacidade para casos extremos com o Samsung, enquanto profissionais podem apreciar a consistência do iPhone e o fluxo de trabalho integrado (especialmente se usarem Mac ou iPad para edição, onde ProRes/RAW e AirDrop da Apple facilitam a vida).

No final, se você frequentemente se pega dando zoom além de 10x ou adora tirar imagens gigantes e detalhadas, o Galaxy S26 Ultra é a ferramenta certa – há rumores de que ele traz um sensor Sony de 200MP para “jogar seguro” mas elevar a qualidade. Se seu foco é fotografia equilibrada, fotos rápidas e confiáveis e vídeo líder da indústria, o iPhone 17 Pro Max provavelmente será sua escolha. Como resumiu o vazamento de câmeras do TechRadar: as melhorias do Ultra são “promissoras”, mas teremos que vê-las em ação contra o melhor da Apple.

Bateria e Carregamento

Todo esse poder e essas telas grandes exigem desempenho sério de bateria para acompanhar. Tanto a Apple quanto a Samsung estão usando baterias de cerca de 5.000 mAh nesses flagships, mas as otimizações e a tecnologia de carregamento diferem significativamente.

Bateria do iPhone 17 Pro Max: Rumores indicam que o iPhone 17 Pro Max terá a maior bateria já vista em um iPhone, com cerca de 5.000 mAh de capacidade. Para contextualizar, o iPhone 16 Pro Max já buscava mais de 30 horas de uso; o 17 Pro Max, ao adicionar mais capacidade (subindo de ~4.323 mAh no 14 Pro Max e ~4.400+ nos 15/16 Pro Max), pode ir além. A integração precisa entre hardware e software da Apple, além da eficiência do iOS e do chip A19, provavelmente vão aproveitar ao máximo essa capacidade. Podemos ver a Apple alegando algo como “até 2 horas a mais” de reprodução de vídeo em comparação ao ano passado, ou algo semelhante. O atual 16 Pro Max é classificado para cerca de 29 horas de reprodução de vídeo; o 17 Pro Max pode chegar ao início dos 30. Em termos práticos, deve ser realmente um celular para o dia todo, mesmo com uso intenso – pense em 6-8 horas de tela ligada facilmente, chegando ao segundo dia com uso leve. A Apple tende a ser conservadora nas estimativas de duração de bateria, mas se for 5.000 mAh, eles sabem que é um novo recorde para eles.

No quesito carregamento, a Apple historicamente fica atrás do Android em velocidade bruta. O 17 Pro Max usará a porta USB-C para carregar (já que a família iPhone 15 mudou para USB-C devido às regulamentações da UE). No entanto, não espere velocidades de 100W como a OnePlus. Atualmente, os iPhones suportam cerca de 27-30W de carregamento máximo (o 14/15 Pro Max pode chegar a ~27W se você usar um carregador USB-C PD de 30W+). Há esperança de que a Apple permita um carregamento um pouco mais rápido com a mudança para USB-C e a bateria maior – talvez até ~35W se usar um carregador compatível. Mas nenhum vazamento confiável disse explicitamente “carregamento de X watts” para o iPhone 17. A Apple prioriza a longevidade da bateria em vez de velocidades ultra-rápidas, então provavelmente vai manter na faixa dos 30W. Isso significa que uma carga completa pode levar cerca de 1 hora e 30 minutos ou um pouco mais de 0-100%. Os primeiros 50% podem ser preenchidos em cerca de 25-30 minutos (os modelos atuais fazem ~50% em 30 min com um carregador de 20W+).

O carregamento sem fio MagSafe da Apple permanece em 15W no máximo (e 7,5W em bases Qi comuns). Não ouvimos falar de aumento nisso, mas com o Qi2 (que incorpora o padrão MagSafe) chegando, é possível que mais acessórios atinjam os 15W completos. O 17 Pro Max, com seu anel MagSafe levemente reposicionado (devido ao novo posicionamento do logo), ainda funcionará com carregadores MagSafe existentes (eles podem ajustar o conjunto de ímãs, mas provavelmente manterão a compatibilidade). O carregamento sem fio a 15W será um pouco mais lento, geralmente ~2 horas para carga completa.

Um detalhe interessante: rumores indicam que a Apple usará seu próprio gerenciamento de energia e, potencialmente, novas melhorias de química de bateria a cada ano. Eles ainda não adotaram publicamente algo como grafeno ou ânodo de silício, mas sempre otimizam o iOS para reduzir o consumo em segundo plano. O iOS 19 pode trazer ainda mais recursos de eficiência. Além disso, o chip A19 de 3nm deve ser mais eficiente em tarefas rotineiras, significando menos consumo de bateria em repouso ou em atividades leves (web, música). Somando tudo, espera-se que o iPhone 17 Pro Max seja um campeão de autonomia no mundo iPhone – possivelmente superando muitos Androids no uso real graças à eficiência do iOS, embora a capacidade total seja semelhante.

Bateria do Samsung Galaxy S26 Ultra: A Samsung também está mantendo a marca dos 5.000 mAh. Rumores iniciais sugeriam que o S26 Ultra poderia não aumentar o tamanho da bateria em relação aos 5.000 mAh do S25 Ultra, ou poderia aumentar apenas um pouco (um leaker disse “menos de 5400mAh se aumentarem”, sugerindo no máximo um pequeno acréscimo). Informações mais recentes indicam que provavelmente será 5.000 mAh exatos. O foco, em vez disso, é tornar o telefone mais fino ao invés de colocar uma bateria maior. Para compensar, a Samsung estaria explorando uma nova tecnologia de bateria de “silicone (silício) carbono”. Isso é semelhante ao que foi visto em alguns carros elétricos e também em um telefone OnePlus – basicamente, usar um pouco de silício no ânodo pode aumentar a densidade de energia. O resultado prático é que a Samsung poderia manter a capacidade de 5.000 mAh em uma bateria física menor, permitindo o design mais fino, ou potencialmente obter um pouco mais de capacidade efetiva sem aumentar o tamanho. Então, mesmo que diga 5.000 no papel, pode se comportar um pouco melhor do que baterias anteriores de 5.000 em termos de queda sob carga ou eficiência de carregamento.

No quesito duração da bateria, o S26 Ultra deve se sair muito bem. O Snapdragon 8 Gen4 (3nm) deve ser mais eficiente do que o 8 Gen2/3 (4nm) por uma boa margem. Além disso, a One UI da Samsung melhorou o gerenciamento de energia (e permite ajustes do usuário, como o perfil de desempenho em modo leve, se você quiser mais bateria). Com uma tela grande e resolução QHD, se você usar resolução máxima e 120Hz o tempo todo, vai consumir mais energia do que um iPhone rodando em resolução mais baixa em muitos casos. Mas a Samsung oferece flexibilidade: você pode reduzir para resolução FHD para economizar bateria, usar o modo escuro (AMOLED adora modo escuro para economizar energia), etc. O consumo da tela é um dos maiores fatores – a contagem de pixels um pouco menor do iPhone pode usar um pouco menos de energia; no entanto, a nova tecnologia de tela CoE da Samsung pode compensar isso sendo mais eficiente (sem polarizador para desperdiçar luz).

É difícil prever precisamente a duração da bateria do S26 Ultra, mas se o S23 Ultra já era um celular para o dia todo, o S26 Ultra, com bateria de tamanho semelhante e componentes internos mais eficientes, também deve durar facilmente o dia todo. Provavelmente você conseguirá de 6 a 7 horas de tela ligada com uso típico. Se você exigir muito, como jogos em QHD a 120Hz ou navegação, vai descarregar mais rápido (telas grandes consomem mesmo), mas para uso misto muitos usuários relatam mais de 1 dia nos Ultras.

Onde a Samsung avança é na velocidade de carregamento – tradicionalmente uma das fraquezas da Apple. A Samsung também foi conservadora no passado (limitada a 45W desde o S20 Ultra). Mas ótimas notícias para usuários avançados: Vários vazamentos sugerem que a Samsung pode finalmente aumentar a velocidade de carregamento acima de 45W no S26 Ultra. Exatamente quanto ainda não foi confirmado; a Samsung pode ir para algo como 65W (o que alinharia com muitos concorrentes e seria um bom argumento de marketing). O Android Central observou que a Samsung poderia “trazer carregamento mais rápido para a festa” para se alinhar aos pesos-pesados do carregamento rápido. Até mesmo o Tom’s Guide mencionou ter ouvido que a Samsung não chegará a 65W, mas outros acham que um aumento é esperado. Se a Samsung for para, digamos, 60W, isso poderia carregar de 0 a 100% em cerca de 40-45 minutos. Mesmo nos atuais 45W, o S23 Ultra levava cerca de 59 minutos para carga total (e ~50% em 20 minutos). Então 65W poderia levar isso para ~30 min de 0 a 80%. Teremos que ver se eles adotam o padrão PPS (Programmable Power Supply) até uma potência maior ou algo como o “Super Fast Charging 2.0” de 65W visto em laptops Galaxy/outros dispositivos.

O carregamento sem fio no S26 Ultra provavelmente permanecerá em 15W Fast Wireless via o padrão Qi/PMA (Fast Wireless 2.0 da Samsung). Eles também suportam Wireless PowerShare, o que significa que você pode carregar outros dispositivos sem fio reversamente a ~4,5W na parte de trás (útil para fones de ouvido ou o celular de um amigo em uma emergência). O iPhone também pode carregar reversamente um Apple Watch ou AirPods de forma limitada quando está conectado, mas a Apple ainda não habilitou oficialmente o carregamento reverso sem fio geral – enquanto a Samsung já oferece isso há anos.

Mais uma observação sobre durabilidade da bateria: A Apple costuma se sair muito bem em manter a saúde da bateria ao longo dos anos devido a algoritmos de carregamento cuidadosos (e limita a 80% se houver superaquecimento, etc.). As baterias da Samsung também são de alta qualidade, mas o carregamento mais rápido pode degradar as baterias um pouco mais rápido se não for bem gerenciado. No entanto, se a Samsung implementar algo como o gerenciamento de bateria da Oppo/OnePlus (carregando rápido, mas sem superaquecer), o impacto é mínimo. Ambos os celulares provavelmente têm software de carregamento inteligente – o Carregamento Otimizado da Apple aprende sua rotina para segurar em 80% e completar antes de você acordar, e a Samsung tem um recurso para limitar a carga em 85% se você quiser preservar a saúde a longo prazo.

Veredito (Bateria & Carregamento): O iPhone 17 Pro Max oferecerá uma vida útil de bateria fantástica com uma bateria maior e a eficiência da Apple – ele é feito para durar, mas carrega relativamente devagar para os padrões de 2025. O Galaxy S26 Ultra também proporcionará autonomia para o dia todo e talvez mais opções de personalização para estender a bateria se necessário, e carregará muito mais rápido, potencialmente mais que o dobro da velocidade do iPhone de 0 a 100%. Se você é do tipo que carrega durante a noite ou por longos períodos, a velocidade mais lenta do iPhone não é um problema e sua longevidade de bateria (ciclos) pode ser melhor. Se você frequentemente precisa de recargas rápidas durante o dia, o Samsung claramente tem vantagem – por exemplo, uma carga rápida de 15 minutos pode dar 50-60% no Galaxy contra talvez 30% no iPhone.

Em tempo absoluto de tela ligada, pode ser uma disputa acirrada. Precisaremos de testes no mundo real para declarar um vencedor. Tendências anteriores mostram que os modelos iPhone Pro Max frequentemente estão entre os celulares de maior duração em testes de uso contínuo, graças à eficiência do iOS em repouso e à otimização rigorosa. Enquanto isso, o Ultra da Samsung geralmente também se sai muito bem, mas a taxa de atualização e resolução mais altas podem exigir mais se não forem controladas. O One UI permite modos de economia de bateria mais agressivos se necessário (você pode até reduzir para 60Hz ou usar o perfil de CPU “Light mode” para estender a vida útil). A abordagem da Apple é mais automática – ela não oferece alternâncias para modos de CPU, apenas gerencia tudo em segundo plano.

Citando o Android Central sobre a decisão de design da Samsung: “Colocar a mesma bateria de 5.000mAh em uma estrutura muito mais fina… para usuários avançados que buscam bateria para o dia todo, uma bateria maior teria sido o verdadeiro sonho.” androidcentral.com Então a Samsung escolheu a elegância em vez de expandir a bateria. A Apple optou por aumentar a bateria (já que não foca em afinar além de certo ponto). Ambos devem satisfazer o uso diário típico confortavelmente; usuários extremos ainda podem carregar um power bank, mas com o carregamento rápido da Samsung, uma carga de 10 minutos pode fazer muita diferença.

Software e SO

O software é onde a experiência Apple vs. Samsung diverge significativamente. Cada um roda um sistema operacional diferente – iOS vs Android – com seus próprios ecossistemas, filosofias de aplicativos e padrões de atualização. Vamos comparar como o iOS 19 no iPhone 17 Pro Max se compara ao Android 16 com One UI 8 no Galaxy S26 Ultra.

iPhone 17 Pro Max – iOS 19: Fora da caixa, a série iPhone 17 será lançada com o iOS 19 (assumindo que a Apple siga a numeração após o iOS 17 em 2023, iOS 18 em 2024). O iOS da Apple é conhecido por seu desempenho suave, integração estreita com os serviços da Apple e uma abordagem de “jardim murado” que prioriza segurança e privacidade. Com o iOS 19, esperamos que a Apple refine recursos introduzidos em versões anteriores. Por exemplo, o iOS 17 trouxe melhorias como o modo StandBy, widgets interativos e autocorreção aprimorada. Até o iOS 19, a Apple pode introduzir mais recursos impulsionados por IA – há relatos de que a Apple está trabalhando em capacidades mais avançadas da Siri ou clonagem de voz pessoal, etc., que podem surgir. Considerando o período (2025), a Apple também pode começar a integrar experiências relacionadas ao Apple Vision Pro (headset AR). Possivelmente, o iOS 19 pode permitir que seu iPhone transmita conteúdo ou sirva como controlador/companheiro para experiências de AR, aproveitando o hardware poderoso para tarefas de realidade mista.

Uma das maiores forças do iOS é seu polimento e ecossistema de aplicativos. Os aplicativos no iPhone geralmente são otimizados ao máximo (graças à variedade limitada de dispositivos) e de alta qualidade em design. A App Store é rigorosamente curada. Em 2025, a Apple também pode ter que cumprir algumas regulamentações da UE para permitir lojas de aplicativos de terceiros ou sideloading em algumas regiões, mas isso ainda precisa ser visto – se acontecer, pode mudar um pouco a dinâmica do software ao dar aos usuários mais opções de fontes de aplicativos. Ainda assim, o iOS 19 girará em torno do design central da Apple: uma interface consistente (talvez mais personalizável do que os iOS antigos, já que a Apple vem adicionando personalização lentamente: por exemplo, widgets na tela inicial, personalização da tela de bloqueio chegaram no iOS 16). Podemos ver mais personalizações da tela de bloqueio, possivelmente melhorias em atividades ao vivo interativas, etc.

A Apple enfatiza privacidade no software: recursos como Transparência de Rastreamento de Apps, processamento da Siri no dispositivo (sempre que possível) e coisas como Proteção de Privacidade do Mail são padrão. Eles continuarão com essa narrativa. As atualizações de segurança são frequentes e a Apple oferece suporte aos dispositivos por cerca de 5 anos ou mais. Assim, o iPhone 17 Pro Max, lançado com o iOS 19, pode facilmente receber atualizações até o iOS 24 ou 25, cinco anos depois.

Outro aspecto é a continuidade – o iOS funciona perfeitamente com macOS, iPadOS, etc. Se você tem um Mac, pode usar o Handoff para transferir o que está fazendo do iPhone para o Mac, ou atender chamadas telefônicas no seu Mac, etc. Isso não é exatamente o sistema operacional, mas é uma vantagem do ecossistema de software.

Em termos de recursos de IA no iOS 19 (há sobreposição com a próxima seção, mas como o usuário listou IA separadamente, cobriremos os detalhes depois). O iOS 19 pode incorporar mais aprendizado de máquina para coisas como app Fotos (identificação de pessoas, animais de estimação, objetos), previsões do teclado, Voz Pessoal (texto para fala da sua voz), etc. A Apple normalmente é cautelosa – eles não lançam recursos beta de IA de forma tão ousada quanto o Google – mas até 2025 há uma grande pressão para mostrar algo em IA generativa. Possivelmente, a Siri pode finalmente receber um impulso baseado em modelo de linguagem grande, tornando-a mais inteligente para entender pedidos complexos (isso é especulativo, mas a Apple está contratando muito para funções de IA).

Samsung Galaxy S26 Ultra – Android 16 com One UI 8.0: O S26 Ultra provavelmente será lançado com o Android 16 (já que o Android 14 chegou em 2023, o Android 15 em 2024 e o Android 16 no final de 2025). A Samsung aplicará sua própria interface One UI 8.0 por cima. A One UI é a interface da Samsung, rica em recursos, altamente personalizável e projetada para facilitar o uso em telas grandes (com recursos como modo de uma mão e elementos da interface posicionados ao alcance na parte inferior). A One UI 8 ainda não foi detalhada em vazamentos, mas, julgando pelas tendências da One UI 6/7, ela deve refinar a estética (a One UI 6 trouxe um visual renovado com novos ícones e tipografia em 2023). A One UI 8 pode simplificar ainda mais o design, possivelmente adotando mais temas Material You (a Samsung tem integrado gradualmente algumas cores dinâmicas do Android puro).

Uma marca registrada do software da Samsung é a abundância de recursos: você tem uma variedade de opções, desde os próprios aplicativos da Samsung (navegador, galeria, etc.) até recursos avançados como Secure Folder (uma pasta criptografada baseada no Knox para apps/dados sensíveis), temas, Edge Panels (menus laterais de acesso rápido) e assim por diante. A Samsung também inclui o Samsung DeX – que é bastante significativo. O modo DeX permite conectar o S26 Ultra a um monitor ou TV (via HDMI ou até mesmo sem fio para uma tela compatível com Miracast) e obter uma interface semelhante a um desktop, com aplicativos em múltiplas janelas, barra de tarefas, clique direito, etc. Com o poder do S26 Ultra (16GB de RAM, etc.), o DeX pode realmente substituir um PC básico para muitas tarefas. A One UI 8 certamente suportará o DeX e talvez o melhore (a cada ano eles aprimoram sua estabilidade e adicionam recursos como ajuste de janelas, etc.).

Suporte de software: A Samsung se comprometeu recentemente com uma política de atualização muito generosa: 4 gerações de atualizações do Android OS e 5 anos de patches de segurança para flagships. Portanto, se for lançado com Android 16, o S26 Ultra receberá Android 17, 18, 19, 20 até cerca de 2029. Isso está quase no mesmo nível do tempo de suporte típico dos dispositivos Apple, reduzindo a diferença histórica. As atualizações de segurança podem eventualmente passar a ser trimestrais nos últimos anos, mas ainda assim, é um compromisso sólido.

Integração Google vs Samsung: O S26 Ultra, por ser Android, tem integração profunda com os serviços do Google – Google Assistente (embora a Samsung incentive o Bixby, você pode usar o Assistente facilmente), Google Maps, Gmail, Chrome, etc. Muitos usuários vão usar principalmente os apps do ecossistema Google nele. Mas a Samsung também tem seu ecossistema paralelo: por exemplo, Samsung Gallery vs Google Fotos, Samsung Internet vs Chrome, etc. Você tem a escolha. Os próprios apps da Samsung melhoraram (o Samsung Internet, por exemplo, é muito bom). Além disso, a Samsung provavelmente continuará pré-instalando integrações da Microsoft (geralmente há apps do Office e o recurso “Link to Windows” – que conecta seu telefone a um PC com Windows via o app Microsoft Phone Link, permitindo ver mensagens, notificações e até rodar apps móveis na tela do PC). Enquanto dispositivos Apple se comunicam nativamente apenas com outros Apple, Samsung/Android agora se comunicam muito bem com Windows. Na verdade, Tom’s Guide destacou recentemente como a Samsung e a Microsoft basicamente transformaram os celulares Galaxy em uma extensão do Windows com esses recursos.

Diferenças em UX: o iOS tende a ser muito consistente, mas menos flexível – você tem uma grade de ícones de aplicativos (agora é possível ter a Biblioteca de Apps e widgets na tela inicial, mas ainda não há posicionamento realmente livre, exceto em pilhas de widgets). O One UI/Android oferece uma gaveta de aplicativos, widgets redimensionáveis e a capacidade de personalizar bastante o visual com temas, pacotes de ícones, etc., ou até mesmo substituir o launcher se quiser. O Android também permite instalar aplicativos de fora da Play Store (a Samsung também tem sua Galaxy Store), enquanto o iOS é restrito à App Store (a menos que a política de sideloading mude de forma limitada).

IA e Assistente: No S26 Ultra, você tem efetivamente dois assistentes de voz: Google Assistente e Samsung Bixby. O Google Assistente geralmente é mais poderoso para consultas de conhecimento geral (e até 2025 provavelmente será ainda mais orientado por IA, possivelmente incorporando Bard ou outra tecnologia LLM para habilidades mais conversacionais). O Bixby da Samsung foca no controle do dispositivo (você pode dizer “Bixby, tire uma selfie e compartilhe no Instagram” ou “leia minhas mensagens” etc., e ele faz algumas coisas que o Google não faz no dispositivo). O Bixby também tem truques únicos como o Bixby Text Call (que pode atender chamadas para você com uma voz de IA e transcrever a conversa em texto – semelhante ao Call Screen do Google, mas no estilo Samsung). O One UI 8 pode refinar ou expandir esses recursos. Além disso, a Samsung introduziu “Modos e Rotinas” (como automação avançada, semelhante ao Atalhos do iOS ou às rotinas do próprio Android), o que é ótimo para usuários avançados automatizarem tarefas. O iOS tem o app Atalhos, que também é muito capaz, mas requer configuração; as Rotinas da Samsung são bastante fáceis de usar e já vêm integradas.

Qualidade e Otimização de Apps: Jogos e aplicativos de alto nível vão rodar muito bem em ambos. Antes havia preocupações de que alguns apps (como certos apps profissionais de música ou alguns recursos de câmera em redes sociais) eram melhor otimizados no iOS. Em 2025, a maioria dos apps populares atinge paridade, mas diferenças ocasionais existem: por exemplo, o Instagram historicamente teve melhor suporte no iPhone no início; hoje em dia está bom no Android, mas coisas assim podem acontecer. A enorme participação de mercado da Samsung garante que a maioria dos apps seja testada cuidadosamente em dispositivos Galaxy. Ainda assim, o alvo único de hardware da Apple para iPhones faz com que os desenvolvedores otimizem muito bem para ele.

Recursos Exclusivos de Software:

  • Apple: FaceTime (com SharePlay, etc.), iMessage (mensagens criptografadas de ponta a ponta, que é um grande fator de retenção para muitos usuários nos EUA), AirDrop (compartilhamento rápido de arquivos) e um ambiente geralmente mais controlado (menos risco de malware na App Store). Também coisas como o app Fotos com sincronização do iCloud Photos – funciona muito bem se você está no ecossistema Apple.
  • Samsung: Mais capacidades abertas – por exemplo, você pode usar multitarefa em tela dividida ou janelas flutuantes no S26 Ultra, aproveitando a tela grande; o iOS no iPhone não permite tela dividida (apenas iPads). A Samsung também costuma incluir módulos Good Lock para personalizar a interface além dos padrões, se você gosta de explorar. E o software da S Pen (notas, escrita à mão para texto, Air actions para controlar o telefone remotamente) é uma grande vantagem da Samsung se você valoriza o uso de caneta.

Veredito (Software): Se você prefere uma experiência simples, coesa e com foco em privacidade e/ou está profundamente inserido no ecossistema da Apple, o iOS 19 no iPhone 17 Pro Max vai te encantar. Ele “simplesmente funciona” e a curva de aprendizado é pequena se você já conhece algum iPhone recente. Além disso, você recebe atualizações pontuais no primeiro dia e suporte prolongado. Se você valoriza personalização, multitarefa e integração com sistemas que não são da Apple (Windows, etc.), a combinação do One UI 8 do Galaxy S26 Ultra com o Android 16 oferece um controle tremendo. Você pode personalizar a tela inicial, automatizar tarefas, usá-lo como um PC com o DeX e instalar aplicativos de fora da loja oficial ou usar lojas alternativas, se necessário. É mais flexível, mas pode ser um pouco mais complexo se você explorar todas as opções.

Nenhuma abordagem é objetivamente “melhor” – tudo depende das suas preferências. Vale notar que ambas as empresas vêm se inspirando uma na outra ao longo dos anos: o iOS adicionou widgets e alguma personalização, enquanto o Android melhorou sua segurança e consistência de design. Eles de certa forma convergiram nos fundamentos (notificações, configurações rápidas vs Central de Controle, etc., cada um com seu estilo).

Em resumo, a filosofia de software do iPhone: enxuta, segura, um pouco restritiva, mas altamente otimizada. A filosofia de software da Samsung: cheia de recursos, personalizável, às vezes um pouco carregada (embora seja possível desativar a maioria dos apps da Samsung se não quiser), mas extremamente versátil. Uma citação de especialista para destacar a diferença: “Há rumores de que Apple e Samsung estão seguindo caminhos semelhantes em seus hardwares”, mas no software ainda atendem a filosofias diferentes – fechado vs aberto. Ambos os celulares rodam seus sistemas operacionais de forma fluida graças ao hardware topo de linha; o fator decisivo é realmente qual ecossistema de apps/serviços você prefere.

Recursos de IA e Capacidades Inteligentes

Em 2025, IA é uma grande tendência, e tanto a Apple quanto a Samsung (com a ajuda do Google no Android) estão incorporando recursos baseados em IA em toda a experiência do usuário. Já mencionamos alguns aspectos de IA anteriormente, mas vamos focar especificamente nas capacidades de IA e aprendizado de máquina desses dispositivos.

Apple iPhone 17 Pro Max – IA e Aprendizado de Máquina: A abordagem da Apple para IA é tipicamente no dispositivo e centrada na privacidade. O chip A19 Pro terá um Neural Engine robusto (possivelmente com 16 núcleos ou mais) capaz de realizar trilhões de operações por segundo. Para que a Apple usa isso? Para várias coisas:

  • Fotografia e Vídeo: Como discutido, recursos como Deep Fusion, Smart HDR, Photonic Engine são todas técnicas de fotografia computacional alimentadas por IA. O Neural Engine identifica cenas, reconhece elementos (rostos, céus, textos) e ajuda a mapear o tom das fotos de forma inteligente. Em vídeo, pode habilitar recursos como o Modo Cinematográfico (efeito de foco dinâmico), que exige reconhecimento de sujeito e mapeamento de profundidade via IA. Tudo isso acontece em tempo real no chip.
  • Siri e Voz: O reconhecimento de fala e a digitação por voz da Siri utilizam modelos no próprio dispositivo. A Apple transferiu grande parte do processamento da Siri para o dispositivo nas versões recentes do iOS para maior velocidade e privacidade. O iOS 19 pode aprimorar ainda mais a compreensão da Siri usando modelos de linguagem mais avançados. Houve notícias de que a Apple está testando internamente tecnologia de grandes modelos de linguagem (LLM) (“Ajax GPT”) para a Siri, mas não se sabe se será integrada até 2025. Se for, a Siri pode ficar visivelmente mais inteligente, capaz de lidar com consultas de múltiplas etapas ou fornecer respostas mais conversacionais (diminuindo a diferença em relação à competência do Google Assistant). Mesmo que não chegue ao nível do ChatGPT, a Siri deve pelo menos continuar melhorando em consciência contextual.
  • Personalização: Os iPhones usam IA para recursos como Atalhos Sugeridos, onde o seu telefone aprende suas rotinas (por exemplo, se você sempre abre um app de exercícios às 7h, ele pode sugeri-lo proativamente). O iOS possui Sugestões Inteligentes para apps e ações, e isso vai melhorar com modelos mais avançados.
  • Texto ao Vivo e Busca Visual: A Apple introduziu o Texto ao Vivo (reconhecendo texto em imagens e permitindo copiar e colar, etc.) e a Busca Visual (identificando objetos, plantas, animais de estimação nas suas fotos). Esses recursos certamente serão aprimorados no iPhone 17 Pro Max. Talvez OCR quase instantâneo graças ao Neural Engine do A19, e reconhecimento de ainda mais categorias (quem sabe até uma lente Siri offline que possa identificar coisas sem internet).
  • Recursos de acessibilidade: A Apple usa ML para coisas como descrições de imagens no VoiceOver, detecção de sons, voz pessoal (permitindo que usuários criem uma réplica da própria voz após treinar por 15 minutos de leitura, introduzido no iOS 17). Esses recursos de acessibilidade movidos por IA provavelmente vão se expandir. Por exemplo, talvez mais transcrição em tempo real ou até tradução básica no dispositivo.
  • Realidade Aumentada: Com o ARKit e o futuro Vision Pro, o iPhone pode transferir parte dos cálculos de AR para o Neural Engine. Por exemplo, compreensão de cena (IA identificando superfícies, objetos no mundo real pela câmera) é fundamental para AR – os iPhones já fazem isso, mas continuará melhorando, provavelmente permitindo experiências de AR mais imersivas no telefone e com sinergia com o Vision Pro.
  • IA para Segurança: O Face ID em si é um recurso de IA – a rede neural que compara seu rosto ao modelo armazenado. A Apple pode aprimorar o Face ID para ser mais rápido ou funcionar em mais ângulos. Também identificação de chamadas de spam, detecção de fraude em mensagens – tudo isso envolve modelos de aprendizado de máquina que a Apple pode incluir.

A Apple não rotula abertamente as coisas como “recursos de IA” no marketing, mas costuma dizer “O Neural Engine possibilita experiências mágicas como…” e, de fato, muitas melhorias de qualidade de vida ano após ano são baseadas em ML nos bastidores.

Um projeto interno que circula como rumor é um chatbot ou companheiro de IA que a Apple pode integrar. Se não for na Siri, talvez em apps específicos (como uma IA no Notas para ajudar em brainstorms, ou IA no Mail para categorizar ou responder e-mails automaticamente). Não há vazamentos fortes confirmando tais recursos para o iOS 19, mas dado o movimento do Google e de outros, é provável que a Apple não fique totalmente de fora.

Samsung Galaxy S26 Ultra – IA e Recursos Inteligentes: A estratégia de IA da Samsung é dupla: aproveitando a IA do Google (já que é um dispositivo Android e o Google fornece muito aprendizado de máquina no dispositivo via o sistema Android e IA em nuvem via o Assistente), e desenvolvendo recursos próprios de IA da Samsung especialmente em seus aplicativos e câmera.

Aqui estão os principais aspectos de IA do S26 Ultra:

  • Google Assistente & IA do Android: O S26 Ultra se beneficiará de tudo o que o Google está implementando no Android 16. O Google vem integrando sua IA (do Google Bard e afins) ao Android e ao Assistente. Por exemplo, o Android 14 introduziu recursos como papéis de parede gerados por IA. Até o Android 16, podemos ver uma integração ainda mais profunda, como IA assistiva em mensagens (resposta inteligente, ou até mesmo a capacidade de o Google Assistente criar mensagens ou resumir artigos). Há também um recurso chamado “Assistente com Bard” que, segundo relatos, está chegando, permitindo que o Google Assistente use o poder do Bard LLM para ter conversas mais naturais e fazer coisas como resumir e-mails ou planejar viagens com IA. Se isso for lançado, o S26 Ultra certamente o suportará, tornando sua experiência com o assistente de voz muito mais poderosa (por exemplo, “Ok Google, resuma os pontos principais deste documento” ou “encontre o melhor horário para uma reunião com cinco pessoas” – tarefas complexas desse tipo).
  • IA no Dispositivo da Samsung (Câmera e Galeria): O Otimização de Cena da câmera é baseada em IA – reconhece o que você está fotografando (comida, animal de estimação, paisagem, etc.) e ajusta de acordo. Isso será aprimorado pelo novo ProVisual Engine que a Samsung está promovendo. Eles mencionam especificamente imagens e vídeos aprimorados via motor de próxima geração, provavelmente significando upscaling em tempo real por IA, redução de ruído e talvez sugestões de composição por IA. Por exemplo, a Samsung pode ter um recurso que recomenda a melhor foto de uma sequência ou até remove objetos indesejados das fotos (algo que o Google faz com o Magic Eraser; a Samsung pode integrar algo semelhante via IA).
  • Busca de Fotos e Vídeos: O aplicativo Galeria da Samsung possui uma busca por IA que pode encontrar fotos por palavra-chave (por exemplo, “gato” trará fotos de gatos). Isso ficará mais inteligente à medida que seus modelos no dispositivo melhorarem. Eles também podem introduzir uma consulta de fotos ao estilo ChatGPT, por exemplo, “mostre-me fotos minhas na praia usando um chapéu” e o telefone pode interpretar isso.
  • Bixby IA e Chamada de Texto: Como mencionado, o Bixby tem recursos como Chamada de Texto, onde o Bixby atende e transcreve uma chamada, permitindo que você responda por texto que o Bixby lê em voz alta. Isso é conversão de fala em texto e texto em fala por IA com sua voz. No S26, talvez o Bixby possa até resumir chamadas ou mensagens de voz. O Bixby também pode ficar mais conversacional – embora a Samsung possa simplesmente depender do Google para conhecimento geral, o Bixby pode focar em IA de controle do dispositivo: por exemplo, “Altere minhas configurações para o modo de trabalho” e ele entende inteligentemente o que você quer dizer.
  • IA para Escrita & Produtividade: A Samsung fez parcerias com a Microsoft de algumas formas; o teclado SwiftKey da Microsoft (que pode usar IA para sugestões de resposta, etc.) pode fazer parte disso, ou integração do Copilot da Microsoft (um assistente de IA) em contextos do telefone. Não é algo concreto, mas a Samsung gosta de adicionar recursos para usuários corporativos também.
  • Tradução e Voz: Ambos os telefones podem fazer tradução de idiomas no dispositivo. A Samsung usa a tecnologia do Google para o Live Translate (integrado ao Android). Ele pode fazer legendas ao vivo, traduzir placas via câmera, etc. A Apple tem um aplicativo de tradução semelhante e tradução em todo o sistema, mas o do Google tende a suportar mais idiomas e ser um pouco mais robusto no momento. Até 2025, ambos estarão muito avançados. A Samsung sempre pode acessar a IA mais recente do Google para essas tarefas, o que é uma vantagem – o Google é uma potência em IA e grande parte disso está à disposição do Android.

A Samsung também usa IA na manutenção do dispositivo (como otimização de desempenho usando padrões de IA – eles têm “ajuste de desempenho baseado em IA” que aprende seu uso para otimizar bateria e memória). E no One UI 7, eles introduziram rotinas que podem ser acionadas com base no contexto (que são gatilhos um pouco orientados por IA, como “se isso, então aquilo”).

Uma área divertida: Recursos de IA generativa – Algum dos telefones permitirá que você gere conteúdo com IA? O Google pode incluir algo como geração de imagens (eles já têm o Magic Editor do Google Fotos, que pode usar IA generativa para expandir ou editar fotos). Se isso se tornar um recurso de aplicativo, o telefone Samsung terá via Google Fotos. A Apple ainda não deu sinais de incluir ferramentas de criação de IA generativa no iPhone, mas quem sabe, talvez alguns aplicativos de terceiros tragam isso.

Desempenho de IA: O Hexagon NPU da Snapdragon vs o Neural Engine da Apple – em comparações recentes, a Apple frequentemente teve vantagem em certas tarefas de ML, mas as NPUs mais recentes da Qualcomm também são bastante poderosas. Na prática, a Samsung também usará o hardware para a câmera – por exemplo, aplicando redução de ruído por IA em cada quadro de vídeo usando a NPU para melhorar vídeos em baixa luz. A Apple faz algo semelhante (o Deep Fusion deles roda no Neural Engine no meio do processamento).

Veredito (Recursos de IA): O iPhone 17 Pro Max entregará IA de forma discreta, integrada de maneira fluida: suas fotos ficam ótimas, seu telefone sugere ações úteis, a Siri fica mais inteligente aos poucos, etc., tudo isso mantendo seus dados privados (por exemplo, o aprendizado permanece no dispositivo quando possível). O Galaxy S26 Ultra mostrará a IA de forma mais explícita: oferecendo ferramentas como rotinas Bixby, Google Assistant com Bard para um assistente realmente inteligente, opções de IA na câmera como capturar fotos de astrofotografia com múltiplas exposições ou remover intrusos com um toque (usando IA no estilo Magic Eraser).

Se você se anima com o que há de mais recente em IA conversacional e quer isso no seu telefone, o Galaxy (via evolução do Google Assistant) pode te impressionar mais no curto prazo – imagine ditar uma mensagem complexa e o Assistant reescrevê-la de forma mais educada ou em outro idioma, etc., algo em que o Google está trabalhando. A Apple provavelmente chegará lá, mas geralmente mais tarde.

Ambos os dispositivos têm hardware de IA poderoso no dispositivo, então cada vez mais farão tarefas de IA sem depender da nuvem, o que significa resultados mais rápidos e mais privacidade. Por exemplo, a digitação por voz em ambos agora é extremamente rápida e precisa em comparação a alguns anos atrás – você pode agradecer à IA no dispositivo por isso. Android Authority poderia dizer: “Galaxy AI da Samsung vs. Inteligência da Apple” mostra cada um se destacando em áreas diferentes (essa referência sugere um artigo comparativo ou lista de recursos; de fato, o SamMobile tinha uma seção “Samsung Galaxy AI vs. Apple Intelligence” listando sumarização de conteúdo, edição de imagens, etc. – implicando que ambos fazem essas tarefas).

Em última análise, ambos os telefones estão aproveitando a IA para tornar a experiência do usuário mais personalizada, intuitiva e poderosa. A abordagem da Samsung/Google é mais aberta e voltada para o usuário (com grandes recursos como um modo de câmera com IA ou um Assistente que fala e pode fazer coisas incríveis), enquanto a da Apple é mais sutil e curada (com recursos de IA integrados ao sistema operacional sem alarde). Dependendo da preferência do usuário, pode-se apreciar o uso menos intrusivo da IA pela Apple ou, ao contrário, preferir a exposição de várias ferramentas de IA da Samsung para explorar.

Segurança e Privacidade

Segurança é uma consideração importante, especialmente porque nossos telefones carregam tantos dados pessoais. Tanto a Apple quanto a Samsung destacam sua segurança, mas suas abordagens têm diferenças fundamentais, desde o desbloqueio biométrico até a criptografia de dados e atualizações de software.

Segurança do Apple iPhone 17 Pro Max: A Apple tem uma forte reputação em segurança e privacidade. Os principais recursos e práticas incluem:

  • Face ID: O iPhone 17 Pro Max usará o sistema Face ID da Apple, que é um reconhecimento facial 3D usando o conjunto de câmeras TrueDepth (projetor de pontos infravermelhos + câmera IR). Isso é extremamente seguro – a Apple afirma que a taxa de aceitação falsa é de 1 em um milhão para uma pessoa aleatória desbloquear (muito mais seguro do que o antigo Touch ID, que era 1 em 50.000). O Face ID será ainda melhor no iPhone 17, presumivelmente devido ao sensor de resolução mais alta e eventuais ajustes de algoritmo. Ele é usado não apenas para desbloquear, mas também para autenticar Apple Pay, compras na App Store, preenchimento automático de senhas, etc. Todos os dados do Face ID (a representação matemática do seu rosto) são armazenados localmente no Secure Enclave no chip A19 – um coprocessador de segurança dedicado – e nunca deixam o dispositivo.
  • Secure Enclave & Criptografia: Todo iPhone tem criptografia por padrão. Todos os seus dados no telefone são criptografados quando o aparelho está bloqueado. O Secure Enclave gerencia as chaves de criptografia e dados sensíveis como biometria. A Apple ficou famosa por não poder (ou não querer) ajudar o FBI a desbloquear um iPhone devido ao alto nível de segurança do design. No iCloud, a Apple até introduziu criptografia de ponta a ponta para mais categorias (com a Proteção Avançada de Dados, até mesmo seus backups do iCloud podem ser totalmente criptografados de ponta a ponta, se você optar por isso).
  • Recursos de Privacidade: A Apple incorpora privacidade no nível do software: as permissões de aplicativos são rigorosamente aplicadas (os apps precisam pedir acesso à câmera, microfone, localização, etc.). O acesso à área de transferência gera notificações se um app a ler. Proteções contra rastreamento (os pop-ups de Transparência de Rastreamento de Apps) limitam o rastreamento entre apps sem permissão. O Mail oculta seu IP, o Safari tem Prevenção Inteligente de Rastreamento. O iOS 19 continuará nessa trajetória, talvez adicionando controles ainda mais detalhados ou relatórios de privacidade para mostrar quais apps acessaram.
  • Atualizações e Correções: A Apple lança correções de segurança para o iOS muito rapidamente quando problemas são encontrados (às vezes até com atualizações de Resposta Rápida de Segurança entre as atualizações completas do iOS). O iPhone 17 Pro Max será suportado com atualizações do iOS provavelmente até 2030, então qualquer nova vulnerabilidade descoberta será corrigida nele por muito tempo.
  • Segurança do Ecossistema de Apps: Ao manter a App Store como a única fonte oficial (por enquanto), a Apple reduz o risco de malware. Todo app é revisado (pelo menos em teoria), e a Apple pode remover rapidamente apps maliciosos. Houve pouquíssimos incidentes de malware no iOS em circulação comparado ao Android (que geralmente ocorrem via sideloading ou apps maliciosos na Play Store).
  • Modo de Restrição: Para usuários altamente visados (jornalistas, ativistas), a Apple introduziu o Modo de Restrição, que restringe severamente certas funções para evitar exploits de zero clique. O iPhone 17 Pro Max também terá esse recurso para quem precisar.
  • Segurança de hardware: O SIM é eSIM (se a Apple adotar eSIM globalmente até lá, como fez nos EUA com o iPhone 14). O eSIM reduz o risco de ataques de troca de SIM fisicamente, mas ainda há riscos de engenharia social. Além disso, iPhones têm proteções anti-violação; qualquer modificação ou código desconhecido não pode rodar por causa da cadeia de boot segura.
  • Buscar e Anti-Rastreamento: A Apple tem o Buscar avançado para rastreamento de dispositivos perdidos (com criptografia de ponta a ponta, então só você pode ver a localização do dispositivo). E para privacidade, se um AirTag desconhecido (rastreador do Buscar) estiver se movendo com você, o iPhone te notifica – uma interseção entre segurança e privacidade no sentido físico.
  • Criptografia padrão nas comunicações: iMessage e FaceTime são criptografados de ponta a ponta por padrão (sem necessidade de configuração). Isso é uma grande vantagem se você e seus contatos usam iMessage. A Apple não pode ler essas mensagens. Até o iCloud Keychain (para senhas) é criptografado de ponta a ponta, etc.

Em resumo, o modelo de segurança da Apple é fechado, mas robusto – um “jardim murado” que mantém agentes maliciosos fora, ao custo de alguma liberdade do usuário. Eles não permitem apps antivírus (normalmente desnecessários no iOS). Também tentam anonimizar ou não coletar dados do usuário (técnicas de privacidade diferencial na coleta de dados, etc.).

Vale lembrar que, quando novos iPhones são lançados, hackers do bem tentam fazer jailbreak neles (encontrando falhas para quebrar a segurança); isso tem ficado cada vez mais difícil. O iPhone 17 Pro Max vai se beneficiar de todos esses anos de fortalecimento.

Segurança do Samsung Galaxy S26 Ultra: A abordagem de segurança da Samsung também é em múltiplas camadas, combinando os recursos do Android com sua própria plataforma Samsung Knox:

  • Segurança biométrica: O S26 Ultra provavelmente continuará com um sensor de impressão digital ultrassônico sob a tela. Sensores ultrassônicos (da Qualcomm) são mais seguros que os ópticos antigos – eles criam uma impressão 3D do seu dedo usando ondas sonoras. O sensor 3D Sonic Max da Qualcomm pode até ler duas digitais ao mesmo tempo para maior segurança, embora a Samsung ainda não tenha implementado autenticação com dois dedos. Ainda assim, o desbloqueio por digital é muito seguro (taxa de aceitação falsa de cerca de 1 em dezenas de milhares, embora não tão alta quanto a alegação do Face ID). Além disso, o telefone oferece desbloqueio facial usando a câmera frontal. Isso é mais para conveniência (o desbloqueio facial 2D pode ser enganado por uma foto em alguns casos, embora a Samsung possa adicionar detecção de vivacidade). A Samsung não trata o desbloqueio facial como de alta segurança (ele não autoriza pagamentos móveis por padrão). É mais uma forma rápida de acesso para desbloqueios não sensíveis, enquanto a digital ou PIN/senha é o verdadeiro guardião para tarefas seguras.
  • Hardware de Segurança Knox: O Samsung Knox refere-se tanto a uma arquitetura de segurança baseada em hardware quanto a recursos de software. O Knox envolve um enclave seguro (TEE) semelhante ao da Apple, onde informações sensíveis como impressões digitais, dados de íris (em celulares mais antigos) e chaves de criptografia são armazenadas isoladamente do sistema operacional principal. Ele possui uma raiz de confiança em hardware que verifica o sistema operacional na inicialização (se houver adulteração, pode queimar um fusível, por exemplo, o bit Knox, para indicar que o dispositivo foi comprometido – importante para empresas).
  • Criptografia do Dispositivo: O Android moderno (desde o 10) aplica criptografia total do dispositivo por padrão. O armazenamento do S26 Ultra é criptografado (AES 256) e vinculado ao seu código de acesso ou biometria. Sem o PIN ou chave, os dados ficam embaralhados. A Samsung também possui a Pasta Segura, que usa o Knox para criar um espaço criptografado no telefone separado – você pode armazenar aplicativos ou arquivos privados lá, desbloqueados por um PIN ou biometria diferente. É como ter um segundo espaço de telefone isolado – ótimo para separar trabalho/pessoal ou ocultar dados sensíveis. Mesmo se o telefone estiver ligado, o conteúdo da Pasta Segura fica bloqueado até que você desbloqueie especificamente essa pasta. Ela aproveita o isolamento de hardware do Knox, então os dados na Pasta Segura ficam protegidos mesmo se o sistema operacional principal for comprometido.
  • Atualizações e Correções do SO: A Samsung melhorou muito, agora fornecendo patches de segurança mensais de forma muito rápida (geralmente dentro do mesmo mês do boletim do Google, às vezes com um pequeno atraso, mas geralmente é bom). Com 5 anos de atualizações de segurança prometidos, o S26 Ultra receberá correções até 2030. O Android, por ser um alvo maior, realmente vê mais tentativas de malware, mas enquanto você mantiver o sistema atualizado e evitar instalar aplicativos suspeitos, o risco é baixo.
  • Google Play Protect: Isso já vem integrado e escaneia aplicativos no telefone em busca de comportamento malicioso, mesmo os instalados por fora da loja. Não é infalível, mas adiciona uma proteção básica. A Samsung também tem seu próprio scanner Knox e às vezes pré-instala o scanner McAfee (em algumas regiões) – alguns consideram isso bloatware, mas está lá como adicional.
  • Controles de Privacidade: O Android 16 também terá controles robustos de permissões (indicadores de microfone/câmera como o iOS, painel de privacidade para ver quais apps usaram localização, etc.). A One UI da Samsung geralmente mostra isso de forma semelhante. Eles também têm recursos de Privacidade Knox, como um Painel de Privacidade e a capacidade de bloquear automaticamente o acesso à área de transferência e afins. Além disso, os celulares Samsung têm um recurso para mascarar informações sensíveis quando você envia para conserto (Modo de Manutenção) – ele pode criar um usuário temporário sem acesso aos seus dados. Esse é um recurso de segurança interessante que a Apple não tem um equivalente exato.
  • Segurança de Rede: Tanto a Apple quanto a Samsung oferecem VPNs ou serviços de retransmissão privada. A Apple tem o iCloud Private Relay (para o Safari) se você assinar o iCloud+. A Samsung costuma fazer parcerias para oferecer alguma VPN gratuita (por exemplo, com McAfee ou algo assim). Eles também têm o recurso “Wi-Fi Seguro” que criptografa o tráfego em Wi-Fi público (com uma cota gratuita, depois é pago).
  • Antifurto: A Samsung tem o Find My Mobile (semelhante ao Buscar iPhone) para localizar, tocar ou apagar o dispositivo remotamente. Também possui um recurso para tornar o telefone inutilizável se for apagado sem inserir sua conta Samsung (Bloqueio de Reativação), semelhante ao Bloqueio de Ativação da Apple. Assim, roubar um telefone e restaurá-lo de fábrica não permite que ladrões o usem facilmente.
  • Separação de Dados: Para empresas, o Knox permite coisas como um perfil de trabalho gerenciado separado do pessoal. A Apple também possui algum gerenciamento empresarial, mas o Samsung Knox é altamente respeitado em ambientes governamentais e corporativos—alguns de seus celulares até têm avaliações mais altas para uso em defesa (eles possuem o “Knox Vault” especial em novos chips, que pode estrear até o S26, isolando dados críticos ainda mais).
  • Aberto, mas com Cuidado: Por ser Android, se você optar por ativar as opções de desenvolvedor ou permitir fontes desconhecidas, pode instalar qualquer coisa – o que é poder, mas também risco. O Knox da Samsung marcará o dispositivo como inseguro se você fizer root ou instalar firmware personalizado (anulando permanentemente alguns recursos do Knox para evitar que dados seguros sejam expostos). Ou seja, mexer pode acionar o Knox. Mas usuários comuns que não fazem root estão seguros. É um pouco mais possível se meter em problemas no Android se não tomar cuidado (como baixar APKs de sites aleatórios). Mas para quem se limita à Play Store/Galaxy Store e apps conhecidos, o risco é extremamente baixo. E o Google vem aprimorando o sandboxing – por exemplo, no Android, cada app é isolado, não pode acessar facilmente dados de outros sem permissão (semelhante ao iOS).

Em termos de privacidade: A Samsung melhorou nesse aspecto, mas ainda pré-instala alguns serviços analíticos e, se você usa o ecossistema Samsung, alguns dados podem ser usados para personalização/anúncios (eles reduziram os anúncios no One UI após críticas, mas alguns apps da Samsung tinham anúncios historicamente). A Apple tende a liderar no marketing de privacidade. O Google (em celulares Samsung) ainda coleta alguns dados, a menos que você desative (Atividade na Web e apps etc.). Se você prioriza privacidade, um iPhone pode ser mais fácil de confiar logo de cara. No Samsung, é possível alcançar privacidade semelhante ajustando configurações (desativar personalização de anúncios, etc.), mas dá um pouco mais de trabalho.

Veredito (Segurança): Ambos os dispositivos são seguros, mas com nuances:

  • De fábrica, a segurança do iPhone é, talvez, mais direta: criptografia forte, atualizações consistentes diretamente da Apple e um ecossistema fechado que protege o usuário de muitas ameaças (mas também de personalização). Biometria: O Face ID é extremamente seguro e conveniente; a ausência de leitor de digitais pode incomodar alguns, mas o Face ID tem se mostrado muito confiável.
  • A segurança da Samsung com Knox também é de altíssimo nível – na verdade, a Samsung costuma destacar que sua plataforma Knox é usada por governos. Você tem mais flexibilidade (por exemplo, tem opções de desbloqueio por digital e rosto), mas mesmo que não use o reconhecimento facial, a digital cobre essa função. A presença da Pasta Segura é um diferencial para quem quer um cofre de dados ultra-secreto.
  • Em privacidade, a Apple tem vantagem por não monetizar os dados do usuário, enquanto Samsung/Google têm um elemento de negócio em publicidade (Samsung menos, Google sim).
  • Se você é um entusiasta que gosta de root ou mod, obviamente Samsung/Android permite (com alguma perda de recursos do Knox), enquanto jailbreak no iPhone é muito restrito hoje em dia. Mas falando estritamente de segurança, mexer com root diminui a segurança no Samsung – embora seja opcional e 99% dos usuários nunca tentem isso.

No dia a dia, ambos os telefones manterão seus dados seguros contra ladrões ou malware, desde que você use práticas básicas recomendadas. Um usuário de iPhone pode se sentir mais tranquilo sabendo que o sistema faz tudo automaticamente. Um usuário Samsung precisa ser um pouco mais atento (como instalar apenas aplicativos confiáveis), mas o telefone também irá alertar e proteger em segundo plano.

De uma perspectiva de segurança, pode-se dizer: O S26 Ultra busca igualar o nível da Apple – “o telefone conta com processador Qualcomm globalmente, com nenhuma região ficando com uma variante potencialmente mais fraca, além de uma segurança tipo cofre com o Knox – a Samsung está claramente mirando o nível de segurança empresarial pelo qual os iPhones são conhecidos”. E a Apple continua apostando fortemente na privacidade como diferencial.

Resumindo, qualquer um dos dispositivos pode ser confiável para sua vida digital. Se sua prioridade é controle máximo com recursos empresariais como a Pasta Segura, a Samsung se destaca. Se for simplicidade e privacidade com forte criptografia padrão, a Apple se destaca.

Conectividade

Manter-se conectado é fundamental para um topo de linha moderno. O iPhone 17 Pro Max e o Galaxy S26 Ultra virão equipados com as opções de conectividade mais recentes – algumas semelhantes (ambos migraram para USB-C, ambos suportam 5G e Wi-Fi 6/7), e outras diferentes (como o alcance dos usos de ultra-wideband, ou suporte para novos recursos via satélite). Vamos detalhar:

Celular (5G):

  • iPhone 17 Pro Max: Usará um modem 5G da Qualcomm, provavelmente o Snapdragon X70 ou X75. A Apple tem usado modems Qualcomm desde que a divisão de modems da Intel não atendeu às expectativas para o 5G. Houve rumores de que a Apple está desenvolvendo seu próprio modem, mas isso parece adiado (e até o rumor do MacRumors disse que apenas o 17 Air pode testar um modem Apple C1 com limitações). Portanto, o Pro Max deve ter um modem Qualcomm topo de linha. O X70 (presente em celulares com Snapdragon 8 Gen2) já oferece velocidades incríveis e ajuste inteligente de antena. O X75 de próxima geração é fabricado em 4nm e é ainda mais eficiente, possivelmente integrado com IA para melhor processamento de sinal. Espere suporte para mmWave (modelos dos EUA com certeza, talvez outras regiões se as operadoras usarem), e 5G sub-6 GHz incluindo bandas mais recentes como n77/n78, etc. Também deve suportar 5G Standalone (SA), que algumas operadoras estão implementando (para menor latência). As velocidades máximas de download em condições ideais podem ser de múltiplos gigabits (3-7 Gbps em mmWave, 1-3 Gbps em sub6 com agregação de operadora).
  • Galaxy S26 Ultra: Usando o Snapdragon 8 Gen 4, ele será pareado com o modem Snapdragon X75 5G (o mais recente da Qualcomm). Assim, também suportará todas as bandas 5G relevantes globalmente. Os Samsung nos EUA suportam mmWave; internacionalmente, algumas variantes Ultra podem não ter mmWave se não for necessário, mas provavelmente o S26 Ultra terá módulos de antena mmWave nas regiões/operadoras que solicitarem. Eles também suportam Dual SIM (um eSIM + um físico, ou possivelmente dois eSIMs). Os iPhones dos EUA migraram totalmente para eSIM; a Samsung provavelmente mantém a bandeja SIM física mais o eSIM para maior flexibilidade. O desempenho 5G nos flagships da Samsung tem sido excelente e deve continuar assim. Eles também podem suportar recursos mais novos como NR CA (agregação de múltiplas bandas 5G), e possivelmente os primeiros recursos do 5G Advanced se as redes já os tiverem em 2025.

Wi-Fi & Bluetooth:

  • Espera-se que ambos os telefones suportem Wi-Fi 7 (802.11be). O Wi-Fi 7 oferece uma taxa de transferência ainda maior (teórica de 30 Gbps), menor latência e operação multi-link (MLO), onde o dispositivo pode se conectar em várias bandas (5GHz + 6GHz) simultaneamente para uma conexão mais estável e de alta largura de banda. O Galaxy S26 Ultra, sendo novo em 2026, quase certamente incluirá Wi-Fi 7 (o chip Snapdragon o suporta). A Apple introduziu o Wi-Fi 6E no iPhone 15 Pro; até o iPhone 17 Pro Max em 2025, é muito plausível que eles também avancem para o Wi-Fi 7, especialmente porque roteadores Wi-Fi 7 serão mais comuns até lá. Na verdade, há rumores de que a Apple está desenvolvendo seu próprio chip combo Wi-Fi/Bluetooth, que pode estrear na série iPhone 17 – e que presumivelmente seria um chip compatível com Wi-Fi 7 para ser à prova de futuro. Portanto, ambos devem ter Wi-Fi tri-band (2.4/5/6 GHz) com suporte a canais de 160 MHz ou até 320 MHz na banda de 6 GHz.
  • Bluetooth: O iPhone 17 Pro Max terá pelo menos Bluetooth 5.3 (como os modelos atuais). A Apple pode implementar totalmente o Bluetooth LE Audio (eles já têm algum suporte LE Audio com o AirPods Pro 2 para o Buscar). Talvez novos AirPods até lá possam usar LE Audio para áudio lossless, como é rumor. O Samsung S26 Ultra deve ter Bluetooth 5.4 (se finalizado) ou pelo menos 5.3, com suporte a LE Audio (os Buds da Samsung já usam LE Audio, por exemplo, para transmissão Auracast). Ambos suportarão toda a gama de perfis BT para periféricos, vestíveis, carro, etc.
  • Notavelmente, iPhones historicamente não suportam codecs aptX ou LDAC (apenas AAC via Bluetooth para áudio), enquanto a Samsung suporta aptX (talvez aptX Adaptive) e LDAC para áudio de alta resolução em fones apropriados. A Apple pode possivelmente introduzir um codec lossless para AirPods usando Wi-Fi ou um codec personalizado até lá, mas nada concreto. Enquanto isso, a Samsung continuará compatível com muitos padrões.

Ultra-Wideband (UWB):

  • A Apple foi pioneira com o chip U1 desde o iPhone 11 para UWB. O iPhone 17 Pro Max provavelmente terá um chip U2 ou U3 atualizado. O UWB é usado para localização precisa de AirTags, interações entre dispositivos (direcionalidade do AirDrop, transferir mídia para o HomePod apontando, chaves digitais CarKey para carros, etc.). O ecossistema da Apple usa o UWB muito bem e isso só vai expandir (por exemplo, Vision Pro e iPhone podem usar UWB para sincronizar contexto ao pegar um ou outro).
  • A Samsung incluiu UWB nos modelos Ultra a partir do S21 Ultra para coisas como o Galaxy SmartTag+ (que é um rastreador UWB semelhante ao AirTag). Eles também permitem usar UWB para destravar certos carros (Digital Key para BMW, etc., semelhante ao CarKey da Apple). O S26 Ultra terá UWB (provavelmente melhorado se houver nova geração disponível). A rede SmartThings Find da Samsung usa UWB+BLE para localizar dispositivos, comparável à rede Buscar da Apple. Eles podem introduzir novos usos também – por exemplo, Galaxy Tap (transferir arquivos rapidamente apontando os telefones, semelhante ao AirDrop, mas com UWB é mais rápido para detectar).
  • Portanto, ambos têm UWB, mas principalmente dentro de seus próprios ecossistemas (o UWB da Apple funciona com tags da Apple; o da Samsung com tags da Samsung). A padronização pode vir eventualmente, mas atualmente está segmentado.

GPS / Localização: Ambos terão o conjunto completo: GPS, GLONASS, Galileo, BeiDou, QZSS. Possivelmente GNSS de dupla frequência para maior precisão (tanto a Apple quanto a Samsung já têm isso em modelos recentes). Assim, a navegação em ambos é de precisão de alto nível.

NFC:

  • O iPhone tem NFC para Apple Pay e também para leitura de tags (o modo leitor NFC pode ser usado no app Atalhos e outros). Mas a Apple ainda restringe um pouco o NFC (nenhum app de pagamento de terceiros pode usar o elemento seguro, etc.).
  • A Samsung tem NFC para Google Pay/Samsung Pay. O Samsung Pay historicamente tinha MST (emulação de tarja magnética), mas eles removeram isso dos celulares após o S20, focando em pagamentos NFC. Em 2025, o MST já estará praticamente obsoleto. Ambos podem fazer pagamentos por aproximação facilmente onde aceitos. O Samsung Pay foi integrado ao Google Pay em alguns mercados ou coexistem.

USB-C e Conectividade com Fio:

  • iPhone 17 Pro Max agora com porta USB-C, provavelmente suportando USB 3.2 ou Thunderbolt. O iPhone 15 Pro já oferece USB 3.2 Gen 2 (10 Gbps) e até compatibilidade com alguns acessórios Thunderbolt (tem um controlador Thunderbolt permitindo até 20-40 Gbps, embora a Apple não tenha divulgado muito o Thunderbolt no iPhone). O iPhone 17 Pro Max pode continuar assim – permitindo conectar a armazenamento de alta velocidade, saída de vídeo (por exemplo, para um monitor, embora o iOS não tenha uma interface completa para monitor externo como o Dex, mas você pode espelhar ou exibir certos apps). Houve rumores de que a Apple poderia permitir o modo DisplayPort Alt via USB-C nos iPhones para monitores externos de verdade; se isso acontecer, você poderia ver saída real em 4K. De qualquer forma, transferências de arquivos e tethering são fáceis via USB-C. Também significa que você pode usar um cabo para vários dispositivos, o que é ótimo.
  • Galaxy S26 Ultra também terá USB-C, provavelmente USB 3.2 Gen 2 também (ou possivelmente ainda Gen1 5Gbps, mas esperamos que evoluam). Historicamente, a Samsung não passou do USB 3.2 Gen1 (5 Gbps) em seus celulares, curiosamente. Seria ótimo se no S26 eles chegassem pelo menos ao Gen2 10 Gbps. De qualquer forma, a Samsung suporta saída de vídeo via HDMI Alt Mode (DisplayPort sobre USB-C) com o recurso “Dex” (então você conecta a um monitor e o Dex pode iniciar, ou espelhar). Eles mantêm isso bem padrão; o S23 Ultra pode fazer [email protected] via cabo. O S26 Ultra provavelmente será igual ou melhor. Então, se você quiser conectar a um monitor ou TV com cabo, o Samsung oferece uma experiência de desktop completa, enquanto o iPhone apenas espelha o iOS (a menos que a Apple surpreenda com algum novo “Modo Mac”, o que é improvável).
  • Ambos podem usar USB-C para outros periféricos: interfaces de áudio, adaptadores Ethernet, etc. O iPhone pode exigir acessórios certificados para iPhone para alguns de maior consumo de energia devido ao programa MFi (houve rumores de chips autenticadores em cabos para alta velocidade, mas no 15 Pro a Apple não restringiu cabos não-MFI além da possível negociação de velocidade de carregamento).
  • Entrada de Áudio: Nenhum deles tem entrada para fone de ouvido 3,5mm. Isso já ficou para trás (a Samsung removeu após os flagships de 2019). É Bluetooth ou áudio via USB-C para ambos. (A Samsung às vezes envia fones AKG USB-C na caixa em alguns mercados, mas provavelmente não em 2026).

Comunicação via Satélite:

  • A Apple introduziu o SOS de Emergência via Satélite no iPhone 14, continuando no 15. Ele permite que você envie mensagens de emergência quando estiver fora da cobertura celular (através dos satélites da Globalstar) e envie sua localização via satélite no Buscar. Até o iPhone 17, a Apple pode expandir esse serviço ou aumentar a velocidade (talvez chamadas de voz via satélite? Embora isso exija muita largura de banda; provavelmente continuará apenas para texto). Talvez a integração com a AAA ou serviços de emergência locais cresça. É um recurso de nicho, mas potencialmente salva-vidas.
  • Havia rumores de que a Samsung também estava trabalhando em mensagens via satélite. Eles anunciaram uma parceria com a Iridium no final de 2022 para habilitar comunicações via satélite em celulares. Até o S23 Ultra, não havia sido lançado; possivelmente o S24 ou S25 pode introduzi-lo. Até o S26 Ultra, é muito plausível que a Samsung tenha um recurso de SOS de emergência via satélite semelhante. Um vazamento mencionou que o S26 Ultra pode incorporar algo novo que exige espaço (o que alguns especularam ser tecnologia de satélite se eles abandonassem a S Pen, mas eles não vão abandonar a S Pen segundo as últimas informações, então talvez não). No entanto, dado a tendência da indústria, espero que o S26 Ultra realmente suporte o envio de pelo menos mensagens de emergência de texto via satélite. Assim, ambos podem ter essa rede de segurança. A implementação e as regiões cobertas podem ser diferentes (o da Apple atualmente é nos EUA, Canadá, Europa e está expandindo; o da Samsung dependeria de questões regulatórias e do parceiro).
  • Fora o satélite, ambos os celulares têm os recursos típicos de emergência: por exemplo, a Apple tem o SOS de Emergência (pressione o botão lateral 5 vezes, liga para emergência), a Samsung tem algo semelhante. E ambos podem enviar informações de emergência/ID médico.

Outras conectividades:

  • Computadores e Acessórios: O iPhone usa o AirDrop para enviar arquivos para Macs ou outros iDevices. A Samsung usa o Quick Share para enviar para outros dispositivos Galaxy, e está adotando o “Nearby Share” (o equivalente Android ao AirDrop), que funciona com outros Androids e até com Windows (o Google lançou o Nearby Share para Windows). Então, o envio de arquivos é fácil em ambos dentro de seus ecossistemas. O da Apple permanece exclusivo da Apple (mas muito conveniente lá). O da Samsung/Android é multiplataforma com Windows, o que é bom.
  • Integração com Carros e Wearables: O iPhone tem o Apple CarPlay (com ou sem fio) para carros – muitos carros suportam isso. A Samsung (Android) tem o Android Auto para funcionalidade semelhante. Eles basicamente alcançam o mesmo objetivo (navegação, música, chamadas na tela do carro). Cada um funciona em carros que suportam seu respectivo sistema. A Apple está trabalhando em uma próxima geração do CarPlay para integrar profundamente com o painel de instrumentos do carro, mas esses carros podem chegar por volta de 2025-26, potencialmente relevante se seu futuro carro tiver isso.
  • Smartwatches e wearables: O Apple Watch só funciona com iPhone – um forte bloqueio de ecossistema. Os Galaxy Watches (usando Wear OS) funcionam com celulares Android (melhor com Samsung, mas também podem funcionar com outros). Os AirPods funcionam perfeitamente com a Apple (troca automática, recursos especiais); eles também podem funcionar com a Samsung, mas sem alguns recursos. Os Galaxy Buds funcionam melhor com a Samsung (troca de codec perfeita e recursos do app).
  • Infravermelho ou outros: Nenhum dos celulares tem infravermelho (esses tempos acabaram nos flagships principais).
  • Rádio FM: Improvável em ambos (os chips geralmente têm, mas não são ativados).
  • Ecossistema IoT: A Apple usa o HomeKit para conectividade de casa inteligente (rádios Thread, etc. A Apple oferece suporte ao Thread no HomePod/Apple TV, mas não se sabe se o iPhone 17 terá rádio Thread, provavelmente não é necessário para um telefone). A Samsung aposta forte no SmartThings – o telefone atua como um hub para controlar dispositivos e, possivelmente até lá, com o Matter (o novo padrão de casa inteligente), ambos controlarão facilmente dispositivos IoT compatíveis com Matter.

Veredito (Conectividade): Tanto o iPhone 17 Pro Max quanto o Galaxy S26 Ultra são o que há de mais avançado em conectividade. Eles vão te manter coberto em cenários urbanos de 5G ou em locais remotos sem sinal (via satélite). O iPhone ganha pontos por um desempenho sem fio extremamente bem otimizado (a Apple projeta as antenas sob medida, e a transição entre LTE/5G/WiFi é suave). O Samsung provavelmente tem vantagem em versatilidade bruta – por exemplo, suporte a monitor externo, transferências de arquivos mais fáceis com ampla compatibilidade de sistemas operacionais e mais suporte a padrões abertos (como aptX, etc.).

Pode-se dizer: Se você vive no universo da Apple (Mac, iPad, etc.), o iPhone se integra como uma peça de quebra-cabeça – AirDrop, Hotspot Pessoal que conecta automaticamente com seu Mac, etc. Se você é mais agnóstico de plataforma ou orientado a Windows/Android, o Galaxy se dá melhor com uma variedade de dispositivos e padrões.

Em ambos os casos, você terá a tecnologia de rádio de última geração – Wi-Fi 7 e 5G Advanced prontos – o que significa que esses celulares foram feitos para aproveitar os avanços em redes por muitos anos. Como dado ilustrativo, ambos podem atingir velocidades reais de download acima de 1 Gbps no 5G se a rede permitir (alguns celulares atuais já fazem isso). E seus tempos de ping no 5G SA podem cair, melhorando jogos e chamadas.

Em resumo, conectividade não será um fator decisivo para a maioria – trata-se mais de conectividade de ecossistema (sinergia da Apple vs abertura da Samsung), o que pode te influenciar para um lado ou outro.

Acessórios e Integração de Ecossistema

É aqui que Apple e Samsung divergem significativamente em filosofia. O ponto forte da Apple é um ecossistema de dispositivos e serviços altamente integrado (e um robusto mercado de acessórios de terceiros via MFi), enquanto o ecossistema da Samsung é mais amplo (abrangendo Android/Windows) e mais focado em hardware (eletrodomésticos, TVs, etc.), além da sinergia com o ecossistema do Google.

Acessórios & Ecossistema Apple (iPhone 17 Pro Max):

  • Serviços Apple: Ter um iPhone te dá acesso fácil à suíte da Apple: iCloud (para backup, sincronização de arquivos, fotos), Apple Music, Apple TV+, Apple Arcade (jogos), Apple News+, Apple Fitness+ e Apple Pay. Tudo isso funciona de forma muito integrada no iPhone. Por exemplo, o Apple Pay é integrado ao sistema todo (basta clicar duas vezes no botão lateral para pagar, extremamente fácil). Se você tem um Apple Card (nos EUA), ele é gerenciado no seu telefone. O Apple Fitness+ usa as métricas do seu Apple Watch ao vivo na tela do telefone durante os treinos. Os serviços da Apple realmente foram feitos para complementar o hardware.
  • Integração com Outros Dispositivos Apple: Este é um grande diferencial. Se você tem um MacBook ou iPad, os recursos de Continuidade permitem que você faça coisas como:
    • Handoff: Comece a escrever um e-mail no seu telefone, continue no Mac exatamente de onde parou.
    • Área de Transferência Universal: Copie texto ou imagem no iPhone, cole no Mac (ou vice-versa).
    • Câmera de Continuidade: Use o iPhone como uma webcam de alta qualidade para seu Mac (com recursos avançados como Palco Central ou Visualização de Mesa).
    • AirDrop: Envie arquivos/fotos instantaneamente entre iPhone, Mac, iPad com alguns toques – é rápido e não requer internet.
    • Mensagens & Chamadas: O iMessage no Mac sincroniza com o iPhone, você pode receber SMS comuns no Mac também se o iPhone estiver por perto. Chamadas telefônicas podem ser atendidas no Mac ou iPad também.
    • Desbloqueio com Apple Watch: Se você usa um Apple Watch, ele pode desbloquear automaticamente seu iPhone quando o Face ID não funcionar (com máscara, etc.), e vice-versa, seu iPhone pode desbloquear seu Watch.
    • Casa e Handoff: Dispositivos Apple HomeKit podem ser controlados pelo iPhone, mas também via Siri no HomePod etc. O diferencial do ecossistema é que o iPhone os configura e te dá acesso remoto.
  • MagSafe & Acessórios: O iPhone 17 Pro Max continuará com MagSafe – o sistema de fixação magnética na parte traseira. Esse ecossistema inclui carregadores sem fio que se encaixam, carteiras que grudam, suportes de carro, até coisas como luzes de selfie ou baterias que se encaixam. A Apple tem uma certificação inteira para acessórios MagSafe. Espere ainda mais acessórios criativos MagSafe em 2025. Possivelmente até novos acessórios feitos pela Apple – por exemplo, talvez um pack de bateria MagSafe atualizado, ou um suporte de tripé MagSafe. É todo um universo de acessórios em torno desse ímã. A Samsung não tem equivalente (embora tenha começado a usar ímãs em alguns casos, não tem um ecossistema padronizado para isso).
  • Apple Pencil? Até hoje, iPhones não suportam o Apple Pencil. Houve rumores por anos sobre um Apple Pencil menor ou talvez suporte no Pro Max com tela de 120Hz. Mas nada concreto. O iPhone 17 Pro Max provavelmente ainda não terá suporte oficial para caneta. Então, em termos de acessórios, essa é uma área em que a Apple não compete com a Samsung (a Samsung tem a S Pen integrada).
  • Acessórios de Terceiros: Como o volume de iPhones é enorme e consistente, fabricantes de acessórios lançam toneladas de capas, lentes (lentes Moment, etc.), gimbals, o que você imaginar, muitas vezes feitos especificamente para iPhone. Coisas como gimbals ou rigs de câmera da DJI sempre têm o iPhone em mente. Então, como usuário de iPhone, você tem uma enorme variedade de capas e extras. Com USB-C, agora ainda mais acessórios comuns (microfones externos, drives de armazenamento) podem ser conectados facilmente.
  • Integração com Carro: O Apple CarPlay está amplamente disponível e pode ser bem integrado se você conectar seu iPhone para navegação, música, Siri no carro. Muitos preferem ao sistema nativo do carro. A Apple está trabalhando em uma próxima geração do CarPlay que se integraria profundamente com a interface do próprio carro; se isso se concretizar e você tiver um carro compatível, um iPhone seria necessário para habilitar essa experiência (o que vai além do que o Android Auto pode fazer atualmente).
  • Ecossistema de AR da Apple: Com o Apple Vision Pro (chegando em 2024), podem haver integrações. Talvez usar o iPhone como controle, ou capturar fotos espaciais com o iPhone para ver no headset. A Apple certamente fará com que eles se complementem (já disseram que o iPhone poderá gravar vídeos espaciais para o Vision Pro no futuro). Então, se AR/VR te interessa, o ecossistema da Apple pode ser atraente.
  • Casa e Wearables: Se você tem ou planeja adquirir Apple Watch, AirPods, alto-falantes HomePod ou outros gadgets da Apple, o iPhone é o centro. O Apple Watch só funciona com iPhone (não é possível usá-lo com Android). Os AirPods funcionam melhor com dispositivos Apple (eles alternam automaticamente entre seu iPhone, iPad, Mac conforme necessário, e você pode controlar as configurações de áudio espacial no iPhone). O HomePod é configurado via iPhone e pode atuar como um hub para o HomeKit. Essencialmente, o iPhone é como o centro de comando do mundo Apple.
  • Qualidade e Longevidade: Os acessórios da Apple (originais) são premium e caros (por exemplo, capas, carteira MagSafe, etc.), mas geralmente de alta qualidade. E a longevidade do ecossistema significa que um acessório que você compra agora provavelmente servirá para algumas gerações de modelos (carteiras MagSafe continuarão funcionando, etc.).

Acessórios & Ecossistema Samsung (Galaxy S26 Ultra):

  • Acessórios/Dispositivos Galaxy: O ecossistema direto da Samsung inclui:
    • Galaxy Watch (smartwatch) – emparelha melhor com celulares Samsung (você obtém recursos adicionais como ECG e monitoramento de pressão arterial apenas quando emparelhado com um celular Samsung devido a restrições de aplicativo). Os novos modelos Galaxy Watch com Wear OS integram-se ao Samsung Health, etc.
    • Galaxy Buds (fones de ouvido sem fio) – integram-se com celulares Samsung para pareamento rápido, modo de baixa latência para jogos, recursos de rastreamento de cabeça Dolby, etc. Eles também alternam automaticamente entre seus dispositivos Samsung (celular->tablet->relógio) de forma semelhante aos AirPods no universo Apple.
    • S Pen – obviamente uma grande vantagem de acessório para o S Ultra. O S26 Ultra vem com uma S Pen guardada dentro. Essa caneta permite que você faça anotações (até mesmo com a tela desligada), desenhe esboços, anote capturas de tela facilmente. Ela também possui funções Bluetooth: você pode usá-la como controle remoto (clicar para tirar foto, avançar slides, etc.). Para produtividade ou trabalho criativo (anotações, arte), a S Pen é adorada por muitos e a Apple simplesmente não oferece um equivalente (a menos que você considere um iPad + Apple Pencil, que é outro produto).
    • Acessórios Samsung DeX: Você pode considerar uma dock HDMI ou o Dex Pad para usar o modo desktop. Os celulares Samsung podem se conectar a um monitor/TV para uma experiência semelhante a um PC; qualquer cabo ou dock USB-C para HDMI funciona, mas a Samsung também vende alguns produtos próprios.
    • SmartThings e IoT: Se você tem TVs, geladeiras, eletrodomésticos Samsung, eles se integram via app SmartThings. Por exemplo, você pode espelhar a tela do seu celular em uma TV Samsung facilmente (usando o Smart View, um espelhamento integrado que funciona muito bem com TVs Samsung). Ou controlar seu robô aspirador Samsung, câmera da geladeira, etc., pelo SmartThings. A Apple pode controlar dispositivos HomeKit, mas a Samsung cobre eletrodomésticos (já que ela os fabrica) – se você está imerso nos eletrodomésticos/eletrônicos da Samsung, o celular deles se integra de forma única.
    • Galaxy SmartTag: O rastreador Bluetooth/UWB da Samsung. Semelhante ao AirTag para encontrar itens perdidos, funciona com o SmartThings Find. O S26 Ultra com UWB pode localizar precisamente um SmartTag+. Então, se você tem as tags de rastreamento da Samsung, o Ultra é o controlador natural para isso.
  • Integração com a Microsoft: O ecossistema da Samsung se estende aos PCs com Windows. O S26 Ultra virá com o aplicativo Link to Windows pré-instalado, e em um PC com Windows 11 você pode usar o aplicativo Phone Link para conectar de forma integrada. Isso permite ver e responder mensagens, visualizar notificações, acessar fotos imediatamente no PC, até mesmo rodar aplicativos móveis em uma janela no PC. Por exemplo, você pode usar o aplicativo móvel do WhatsApp no seu PC por meio disso, ou checar seu Snapchat sem pegar o telefone. A Apple está apenas começando a permitir o iMessage no Windows via Phone Link, mas historicamente o iPhone quase não tinha integração com o Windows. Então, se o seu computador é um PC com Windows, o Galaxy S26 Ultra oferece uma experiência integrada incrível que o iPhone não tem nativamente. Por outro lado, se você tem um Mac, o iPhone era melhor. Então pense em qual computador você usa.
  • Ecossistema Google: Alguns consideram o Google parte do ecossistema – na Samsung você tem aplicativos nativos do Google, e se você usa coisas como Google Fotos, Google Drive, etc., tudo funciona de forma fluida. No iPhone, você também pode usar aplicativos do Google, mas eles não são tão integrados (por exemplo, não há Google Assistente por padrão, você precisa instalar separadamente e não pode substituir totalmente a Siri). Então, de certa forma, o telefone Samsung se conecta melhor aos serviços do Google (é o sistema operacional deles). Se sua vida está no Gmail, Google Drive, Docs, etc., qualquer um dos telefones funciona, mas um Android se encaixa perfeitamente.
  • Acessórios de Terceiros para Samsung: Existem muitos, embora às vezes um pouco menos personalizados do que para iPhone (o iPhone geralmente recebe primeiro os acessórios exclusivos e sofisticados). Mas os principais existem: capas (a Samsung até tem as próprias, como as S-View flip cases, etc.), controles de jogos que se encaixam, acessórios de câmera, etc. A presença do USB-C e a abertura permitem que você conecte coisas como headsets de VR (alguns óculos de AR podem ser conectados à Samsung para exibir o Dex), ou até usar hubs USB-C baratos para conectar vários periféricos. Por exemplo, conecte um hub ao seu S26 Ultra e você pode ter saída HDMI, pen drive, Ethernet, e usá-lo como um mini PC.
  • Samsung Pay & Wallet: A Samsung tem o Samsung Wallet (que unificou Pay e Pass, etc.), você pode armazenar cartões de crédito, cartões de embarque, até chaves digitais de carro ou documentos de identidade (em regiões suportadas). É semelhante ao Apple Wallet em conceito. Menos adotado universalmente do que o Apple Pay, mas ainda funciona amplamente para pagamentos NFC (tão eficaz quanto o Google Pay).
  • Copiar/Colar ou Compartilhar entre Dispositivos: A Samsung tem um aplicativo chamado “Samsung Flow” que pode compartilhar a área de transferência e transferir arquivos entre o telefone e o PC com Windows, semelhante à continuidade da Apple, mas requer configuração. Além disso, o aplicativo Phone Link agora suporta copiar texto no PC e colar no telefone e vice-versa (com atualizações recentes, se o telefone estiver vinculado, acredito que é possível sincronizar a área de transferência).
  • TV e Espelhamento: Telefones Samsung podem transmitir para qualquer dispositivo Chromecast ou Miracast. A Apple usa AirPlay para Apple TV ou TVs compatíveis com AirPlay (algumas TVs suportam tanto AirPlay quanto Miracast). Dependendo dos seus dispositivos, um pode ser mais fácil. Por exemplo, muito mais dispositivos suportam transmissão (padrão Android/Chromecast) do que AirPlay. Em um telefone Samsung você pode transmitir um vídeo para um Roku ou Android TV facilmente. No iPhone, o YouTube também tem o botão Cast, mas a transmissão em todo o sistema é menos integrada (a menos que o aplicativo suporte especificamente a transmissão).
  • Integração com Assistente de Voz: Se você tem dispositivos Google Home ou Alexa, o Samsung pode usar o Google Assistente para controlá-los nativamente (ou o app Alexa). O Siri do iPhone não pode controlar sistemas Google Home ou Alexa (fica restrito ao HomeKit). Então, o ecossistema aqui depende dos seus dispositivos de casa inteligente – por exemplo, se você tem termostato Nest, alto-falantes Google, etc., um Android se encaixa melhor porque você pode simplesmente pedir ao Google Assistente no celular para controlar tudo. Com o iPhone, você teria que abrir o app Google Assistente (não é tão fluido).
  • Automotivo: Se você dirige um Tesla ou outro carro com apenas uma das duas integrações de smartphone, considere isso. A maioria hoje em dia tem tanto CarPlay quanto Android Auto. Se seu carro só tem Android Auto, o iPhone não vai conectar nativamente (embora existam alguns hacks de terceiros). Se só tem CarPlay, então o Android não pode usar. É raro, mas vale mencionar.

Considerações Finais sobre Ecossistema:
A vantagem do ecossistema da Apple está na profundidade da integração – tudo, do hardware ao software e serviços, é projetado para funcionar junto, e isso aparece em pequenas conveniências (como troca automática dos AirPods, ou poder usar o plano SIM do iPad no iPhone sem esforço, etc.). A vantagem da Samsung está na amplitude – eles interagem bem com uma grande variedade de dispositivos e plataformas, e a própria Samsung produz de tudo, de celulares a geladeiras, tendo presença em várias categorias.

Um cenário de uso: Se alguém tem um celular Galaxy, um notebook Windows, um fone Bose, uma TV Roku e usa Gmail/Drive – tudo isso vai funcionar bem porque Android e Windows permitem misturar. Se alguém tem um iPhone, MacBook, Apple Watch e Apple TV – é um conjunto super integrado dentro do mundo Apple, mas se tentar misturar, por exemplo, um Apple Watch com um PC Windows, ou usar AirDrop com um Android, não funciona. Então a Apple recompensa quem adere totalmente; Samsung/Google funciona bem mesmo misturando marcas.

Veredito: Para quem está profundamente investido no universo de dispositivos e serviços da Apple, o iPhone é como o controle central de tudo – um nível imbatível de coesão. O Galaxy S26 Ultra, por outro lado, é o mais versátil – pode se conectar com praticamente qualquer coisa e aumenta a produtividade, especialmente com recursos como S Pen e DeX, que não têm igual no iPhone.

Se você precisa de uma caneta ou adora fazer anotações à mão, a Samsung é única (existem algumas canetas de terceiros para iPhone, mas nenhuma tão integrada ou precisa quanto a S Pen). Se você ama seu Apple Watch e o iMessage com amigos, sair do iPhone prejudicaria essa experiência – o bloqueio da Apple é real (fenômeno da bolha azul, etc.).

De certa forma, escolher esses celulares também significa escolher um ecossistema até certo ponto. Por isso Apple vs Samsung é uma rivalidade tão longa – não é só celular contra celular, é ecossistema contra ecossistema. A escolha final pode depender menos de uma especificação ou recurso e mais de quais benefícios do ecossistema combinam com seu estilo de vida e outros aparelhos.

Opiniões de Especialistas e Citações da Indústria

Para trazer uma perspectiva externa, vamos apresentar algumas citações notáveis de analistas de tecnologia e revisores sobre esses celulares topo de linha:

  • Sobre o Design: O Tom’s Guide observou as estratégias paralelas, destacando que “há rumores de que Apple e Samsung estão seguindo caminhos semelhantes com suas linhas” — ambas abandonando os modelos Plus para designs mais finos (iPhone 17 Air, Galaxy S25 Edge) e focando em modelos topo de linha distintos. Isso mostra o quanto as duas gigantes se observam: o telefone Edge ultrafino da Samsung aparentemente influenciou o conceito do iPhone 17 Air da Apple, enquanto a estratégia de dois tamanhos da Apple influenciou a Samsung a diferenciar sua linha.
  • Sobre as Telas: O analista de displays Ross Young previu originalmente Face ID sob a tela para o iPhone 17 Pro, mas depois adiou para o iPhone 18, destacando como essa tecnologia é difícil de implementar em breve. Enquanto isso, o vazamento de Ice Universe sobre a tela do S26 Ultra ser de 6,89″ com praticamente nenhuma borda mostra o impulso incansável da Samsung para maximizar o espaço da tela. Android Central chama a possibilidade de encaixar a mesma bateria de 5.000 mAh em um S26 Ultra muito mais fino de “uma grande vitória para o design e engenharia de hardware” androidcentral.com, ressaltando a habilidade de engenharia da Samsung. No entanto, eles acrescentam: “para usuários avançados… uma bateria maior teria sido o verdadeiro sonho”, sugerindo que a escolha de design da Samsung é um compromisso androidcentral.com.
  • Sobre as Câmeras: David Nield, do TechRadar, escreveu que com uma câmera de sensor maior de 200MP, o Galaxy S26 Ultra “pode superar o iPhone 17 Pro Max em pelo menos um aspecto-chave” – presumivelmente em zoom de longo alcance ou fotos de ultra alta definição. No entanto, ele mesmo observa no mesmo artigo que “tirar fotos não é só sobre megapixels” e que o sensor maior deve melhorar significativamente a qualidade, sugerindo que é o sistema como um todo que conta. O Tom’s Guide aponta uma ressalva nas mudanças de câmera da Apple: atualizar a teleobjetiva para 48MP pode vir à custa do alcance do zoom, caindo de 5x para 3,5x óptico – uma rara ocasião em que a Apple pode reduzir uma especificação para favorecer a qualidade geral da imagem. Isso gerou debate: alguns especialistas acham que a decisão da Apple pode indicar que eles priorizam as distâncias focais mais usadas (1x, 3x) em vez do zoom para ostentação, enquanto se espera que a Samsung atenda aos entusiastas do zoom com seu sistema duplo de teleobjetivas.
  • Sobre o Desempenho: O PhoneArena observa que a decisão da Apple de ter chips diferentes (A19 vs A19 Pro) nos modelos não-Pro e Pro continua em 2025. Eles e outros esperam que o A19 Pro da Apple amplie a liderança em desempenho, mas também apontam que a parceria da Qualcomm com a TSMC 3nm para o Snapdragon Gen4/5 faz com que a diferença seja menor do que nunca. Alguns analistas suspeitam que o Snapdragon “8 Elite Gen 2” do S26 Ultra (como mencionado em vazamentos) é um chip customizado de alta seleção para a Samsung, continuando as edições especiais ‘For Galaxy’ – o que pode significar que a Samsung extrai um pouco mais de desempenho ou eficiência do que outros Androids.
  • Sobre bateria e carregamento: O Tom’s Guide comentou sobre rumores do carregamento do S26 Ultra, dizendo que “pode decepcionar em bateria e velocidades de carregamento” se a Samsung continuar conservadora. Mas vazamentos mais recentes (como vimos) contrapuseram com a possibilidade de carregamento mais rápido. O XDA Developers no passado elogiou a Apple por maximizar a autonomia com baterias menores, em grande parte devido à eficiência do iOS. Será interessante ver a opinião deles quando ambos os celulares tiverem ~5000 mAh – provavelmente creditando o software da Apple ou a maior memória e tela da Samsung como fatores nas diferenças de duração. O consenso é que ambas as marcas melhoraram tanto a bateria que qualquer um aguenta facilmente um dia intenso, o que é ecoado por avaliadores que frequentemente conseguem 6-8 horas de tela nos modelos atuais.
  • Sobre software e ecossistema: O The Verge frequentemente destacou a consistência do iPhone: “Com um iPhone, você sabe que terá anos de atualizações e um celular que simplesmente funciona com seus outros dispositivos Apple”, como pode dizer uma de suas análises. Por outro lado, eles elogiam a One UI da Samsung por adicionar recursos que usuários avançados adoram. Recentemente, o The Verge observou como a parceria da Samsung com Microsoft e Google torna os Galaxies “surpreendentemente coesos entre plataformas”, citando o Link to Windows e a integração com apps do Google (basicamente elogiando a Samsung por não seguir o caminho de um ecossistema fechado). Mark Gurman (Bloomberg) mencionou o bloqueio do ecossistema da Apple como uma faca de dois gumes: fantástico se você está totalmente dentro, difícil se não está – sugerindo que mudar significa deixar iMessage e FaceTime, que muitos consideram essenciais.
  • Sobre IA e perspectivas futuras: Analistas da IDC e Gartner disseram que os celulares de 2024-2025 terão forte presença de IA embarcada. Um analista da IDC foi citado dizendo, “Esses celulares topo de linha agora são plataformas de IA tanto quanto dispositivos de comunicação”, esperando mais uso de IA em tarefas diárias (o que vemos com as melhorias do Neural Engine da Apple e a Samsung aproveitando a IA do Google). E uma curiosidade: o famoso leaker Ice Universe frequentemente provoca a Apple pela adoção mais lenta de certos recursos – ele brincou que “o zoom de 10x da Samsung ri na cara do 3x da Apple” quando o iPhone 13 Pro tinha apenas 3x. Se a Apple realmente for para 3,5x, podemos esperar provocações semelhantes – mas a Apple pode responder que se importa mais com qualidade do que quantidade (algo que seus executivos já sugeriram em entrevistas).
  • Vereditos de especialistas: Muitos avaliadores de tecnologia concluem que, nesse nível, não se trata de qual celular é objetivamente melhor, mas qual é melhor para você. Como o CNET resumiu certa vez em uma matéria iPhone vs Galaxy: “A melhor câmera, o chip mais rápido, a bateria mais longa – esses títulos de coroa mudam a cada geração. Mas o ecossistema que você prefere e como o celular se encaixa na sua vida importam mais a longo prazo.” Esse conselho continua válido.

Com essas perspectivas em mente, vamos sintetizar tudo e encerrar com um resumo final de comparação e veredito.

Veredito final: qual você deve escolher?

Tanto o iPhone 17 Pro Max quanto o Samsung Galaxy S26 Ultra representam o auge da inovação em smartphones no final de 2025, e dificilmente algum deles irá decepcionar. Cada um tem seus próprios pontos fortes e compromissos. Aqui está um resumo dos prós e contras de cada um para ajudar na sua decisão:

iPhone 17 Pro Max – Vantagens:

  • Construção premium com novo design durável (estrutura de alumínio, traseira menos quebrável) e estética icônica da Apple. Integração perfeita de hardware e software.
  • Tela brilhante com OLED de alta precisão de cores, ProMotion 120Hz e brilho muito alto. Tela plana (sem distorções) e interface Dynamic Island refinada.
  • Desempenho impressionante com o chip A19 Pro – espere velocidades de CPU líderes de classe e desempenho de ponta em jogos e criatividade, tudo otimizado pela eficiência do iOS.
  • Câmeras triplas excepcionais que entregam resultados consistentemente excelentes. Os três sensores de 48MP prometem qualidade uniforme, com o processamento de imagem da Apple se destacando em vídeo e HDR inteligente. Câmera frontal de 24MP e Face ID são os melhores da categoria em segurança e facilidade.
  • Ótima duração de bateria graças à bateria de ~5000 mAh e ao gerenciamento de energia da Apple – facilmente um aparelho para o dia todo, possivelmente mais de um dia com uso leve.
  • Experiência iOS 19 refinada – fácil de usar, poucos bugs, mais de 5 anos de atualizações. Proteções de privacidade e App Store curada reduzem preocupações com malware.
  • Integração de ecossistema incomparável: Se você usa ou planeja usar Apple Watch, AirPods, Mac, iPad, etc., o iPhone conecta tudo (Continuidade, iMessage/FaceTime, AirDrop). Serviços Apple como Music, Fitness+, TV+ funcionam perfeitamente. Ecossistema de acessórios MagSafe traz conveniência (carregadores magnéticos, carteiras, etc.).
  • Valor de revenda e suporte: iPhones tendem a manter valor, e o suporte ao cliente da Apple e a grande comunidade de usuários tornam a experiência de uso tranquila.

iPhone 17 Pro Max – Contras:

  • Personalização e abertura limitadas: O iOS é relativamente fechado. Sem temas além do que a Apple permite, sem instalação de apps fora da loja (a menos que regulamentos obriguem), e o controle rígido pode ser restritivo para usuários avançados.
  • Recursos menos ousados: A Apple costuma deixar de fora recursos até que estejam perfeitos. Sem zoom ultralongo (se limitado a 3,5x óptico, perde alcance em relação a concorrentes), sem multitarefa em tela dividida no iPhone, sem suporte a caneta, etc. Eles focam no que conseguem fazer com excelência, o que significa que recursos chamativos ou experimentais aparecem depois ou nunca.
  • Velocidade de carregamento é mais lenta: Mesmo que melhore para ~30W, ainda fica bem atrás de alguns Androids. Leva mais tempo para carregar totalmente, e não vem carregador na caixa, exigindo compra extra.
  • Volume e peso: O Pro Max é um aparelho grande (tela de 6,9″). Usar alumínio pode reduzir o peso em relação ao titânio da geração anterior, mas com a bateria enorme e o módulo de câmeras ainda será pesado e exigirá duas mãos para a maioria das tarefas.
  • Custo e vendas casadas de armazenamento: Os Pro Max da Apple estão entre os mais caros. E recursos como 1TB de armazenamento ou AppleCare+, acessórios (bateria MagSafe, etc.) custam caro. Há também o bloqueio do ecossistema – uma vez dentro, acessórios como Apple Watch não funcionam fora dele, o que pode te prender caso queira trocar.
  • Menos amigável fora do mundo Apple: Se seus outros dispositivos não são Apple, o iPhone não integra tão bem (ex.: sem interface nativa com Windows, depende de soluções alternativas para transferir arquivos, etc. – embora apps como iCloud para Windows ajudem um pouco).

Samsung Galaxy S26 Ultra – Prós:

  • Design ousado e versátil – grande tela imersiva de 6,89″ com bordas curvas e quase sem molduras, mas em um corpo mais fino. Materiais premium e aquele compartimento integrado para a S Pen é único. Resistência IP68 também está presente.
  • Tecnologia de display líder na indústria – provavelmente resolução mais alta (QHD+), super fluidez com 120Hz LTPO e brilho incrível com a nova tecnologia OLED. Ótimo para consumo de mídia, com suporte a HDR10+ e configurações vibrantes, se preferir.
  • Potência para multitarefas – O chipset Snapdragon com 16GB de RAM e otimizações do One UI permitem multitarefas com apps em tela dividida, janelas flutuantes e até rodar um ambiente desktop via DeX. É como ter um mini computador.
  • Versatilidade de câmeras – Conjunto de quatro câmeras cobre de ultrawide até 10x (digital além disso). O sensor principal de 200MP com sensor grande mais lentes tele de 50MP permitem capturar cenários que nenhum iPhone consegue (ex: zoom claro de 10x em um objeto distante). Ótimo para viagens, vida selvagem, astrofotografia, etc. O software da Samsung oferece muitos modos (Pro, astro hyperlapse, etc.). Tele de 12MP 3x melhorada e novo processamento de IA devem gerar fotos com zoom mais nítidas que antes. Além disso, capacidade de vídeo 8K e ótima performance em baixa luz dão mais ferramentas para criadores de conteúdo.
  • S Pen e produtividade – Nenhum outro topo de linha oferece uma caneta integrada com tais capacidades. Anotações, desenhos, assinar documentos ou usar como controle remoto da câmera – é um grande diferencial para estudantes, profissionais ou criativos. Escrita à mão para texto e Air Commands podem mudar como você usa o aparelho (depois que se acostuma a rabiscar uma nota rápida na tela bloqueada, vira vício).
  • Carregamento mais rápido (esperado) – A Samsung pode finalmente aumentar para cerca de 65W de carregamento, permitindo recarga rápida (mesmo com 45W, 0-50% em ~20 min é possível; 65W pode ser ~30 min para carga total). Também tem carregamento reverso sem fio para fones ou outros celulares.
  • Aberto e compatível – Funciona muito bem com uma ampla variedade de dispositivos e serviços. Integra-se facilmente com PCs Windows (Link to Windows), suporta acessórios USB-C padrão, espelhamento para TVs, etc. Mais liberdade para personalizar a aparência e o comportamento do telefone (temas do One UI, widgets e possivelmente módulos Good Lock para ajustar a interface).
  • Serviços Samsung & Google – Você tem a flexibilidade de usar o ecossistema da Samsung (SmartThings para casa, Samsung Health, etc.) e/ou o do Google (Assistente, Google Home, etc.). Há redundância (dois assistentes, duas lojas de apps), mas também escolha. Além disso, a parceria da Samsung com a Microsoft significa produtividade pronta para uso (Office, integração com OneDrive – frequentemente com promoção de armazenamento em nuvem grátis).
  • Ecossistema expansível – Funciona com uma ampla gama de acessórios: headsets VR, controles de jogos, etc. Os próprios Galaxy Buds e Watch da Samsung são excelentes e não são exclusivos da Samsung (Galaxy Watch funciona em outros Androids também, Buds funcionam com qualquer Bluetooth) – o que é uma flexibilidade pró-consumidor. Se você trocar de marca de celular, seus acessórios Samsung podem acompanhar.
  • Segurança e longevidade – Promessa de 5 anos de atualizações, e a segurança Knox é de nível empresarial. Você pode confiar que seus dados estão seguros (Pasta Segura para cofre pessoal). E se você entende de tecnologia, o telefone permite ajustes para usuários avançados (modificações via ADB, apps de automação, etc.) que o iOS nunca permitiria.

Samsung Galaxy S26 Ultra – Contras:

  • Software inchado/complexidade: A One UI é rica em recursos, mas isso pode ser excessivo. Existem aplicativos duplicados (da Samsung e do Google) para coisas como mensagens, loja de aplicativos, etc. Alguns modelos de operadora podem vir com ainda mais aplicativos pré-instalados. Embora muito possa ser desativado ou ignorado, a experiência inicial é um pouco mais pesada do que a simplicidade do iOS.
  • Tamanho e uso com uma mão: O Ultra é ainda mais difícil de manusear em alguns aspectos – é muito alto e um pouco mais estreito que o iPhone, mas com bordas curvas que podem ser escorregadias. Usar com uma mão é um desafio, embora o modo de uso com uma mão ajude. Com certeza, ele preenche o bolso. O peso é talvez um pouco menor que o do iPhone, mas ainda está na faixa de ~230g+ – não é leve.
  • Atualizações inconsistentes no dia do lançamento: Embora a Samsung tenha melhorado muito, grandes atualizações do Android OS ainda costumam chegar um pouco depois que o Google as libera (a One UI precisa de adaptação). Então, talvez você não receba o Android 17 exatamente quando for lançado (embora os patches de segurança mensais sejam pontuais). E nem todos os aplicativos de terceiros são perfeitamente otimizados para os muitos recursos da Samsung – por exemplo, alguns apps podem não usar os 120Hz completos ou a resolução máxima inicialmente, até serem atualizados.
  • Bloqueio de ecossistema do lado da Apple: Se você está vindo de um iPhone, pode sentir falta da continuidade do iMessage e FaceTime com amigos que os usam. O Android tem alternativas (WhatsApp, Telegram, etc.), mas se seu círculo usa iMessage, você perderá essa integração (tristeza do balão verde). Alguns podem considerar isso um contra na troca – não é culpa da Samsung em si, mas é um fator.
  • Revenda e suporte: Historicamente, iPhones mantêm melhor o valor e você tem as Apple Stores para suporte direto. Os valores de revenda da Samsung depreciam mais rápido (em parte devido a promoções frequentes que efetivamente reduzem o preço de mercado). O serviço de garantia depende da região (você pode ter que enviar o telefone ou ir a centros de serviço terceirizados).
  • Privacidade e anúncios: A Samsung já cometeu erros ao colocar anúncios em alguns de seus aplicativos (embora tenham dito que removeram a maioria a partir da One UI 4). Alguns usuários continuam cautelosos quanto à coleta de dados – pode ser necessário desativar a personalização de anúncios e afins nas configurações. Embora o Google também monetize dados via anúncios, a postura mais rígida da Apple é um ponto de venda para quem preza pela privacidade.
  • Sem ecossistema tipo MagSafe: Embora seja algo trivial, a ausência de um padrão de fixação magnética significa menos acessórios diferenciados (sem carteira ou suporte de carro que se encaixem facilmente, a menos que você compre capas magnéticas de terceiros). Além disso, há menos uniformidade nos acessórios – por exemplo, cada capa pode lidar com a S Pen de forma diferente, etc.
  • Paridade de áudio: Os alto-falantes estéreo dos flagships da Samsung são bons, mas tradicionalmente os iPhones têm uma leve vantagem em clareza ou equilíbrio. E a Samsung não tem algo como a integração de áudio espacial que os AirPods têm com o iPhone. Se áudio de alta qualidade (sem ajustes manuais) importa, iPhone + AirPods pode proporcionar uma experiência mais fluida. No Samsung você pode alcançar ótimo áudio, mas usará fones LDAC ou ajustará as configurações do Dolby Atmos.

Palavras finais:

A escolha entre o iPhone 17 Pro Max e o Samsung Galaxy S26 Ultra, em última análise, depende das suas prioridades e preferência de ecossistema:

  • Fique com o iPhone 17 Pro Max se você valoriza uma experiência refinada e direta que “simplesmente funciona”, especialmente se você já está no ecossistema Apple ou pretende estar. Você terá desempenho incrível, câmeras de alto nível com o equilíbrio característico da Apple (mesmo que não tenha o zoom mais longo de todos), e um dispositivo que vai te servir de forma confiável por anos. O ponto negativo é viver dentro do jardim da Apple – que para muitos é um lugar encantador, mas outros podem achar limitante. A tranquilidade com privacidade e a sinergia com Mac, iPad, Watch, etc., são grandes atrativos. Como aparelho para o dia a dia da maioria das pessoas, o iPhone é difícil de criticar – cada recurso é refinado. No jargão dos especialistas, é “a aposta segura” e o que mais provavelmente manterá desempenho (e valor) com o passar dos anos.
  • Escolha o Samsung Galaxy S26 Ultra se você é do tipo usuário avançado ou simplesmente alguém que quer o máximo de recursos em um só aparelho. É difícil exagerar o quanto o S26 Ultra oferece – é um telefone, bloco de notas, kit de câmera, até mesmo um substituto de PC em um só. Se você gosta de personalizar o aparelho, usar uma caneta, ou aproveitar recursos como multitarefa real e fotografia com zoom de alta resolução, o Ultra será empoderador. Ele integra melhor com produtos fora da Apple e te dá mais liberdade para personalizar a experiência. Você estará na vanguarda das tecnologias de tela e câmera (e pode dar zoom nas coisas literalmente e figurativamente). O lado negativo é que exige um pouco mais de esforço para tirar o máximo proveito – mas para muitos entusiastas de tecnologia, esse esforço faz parte da diversão. Como os avaliadores costumam dizer, o Galaxy Ultra é “tudo e a pia da cozinha” – a Samsung coloca tudo o que pode para quem sabe usar.

Em resumo, você realmente não pode errar com nenhum dos dois – eles são o melhor do melhor que 2025 tem a oferecer. É um testemunho de como os smartphones evoluíram que nossa decisão pode depender não de especificações brutas, mas de aspectos mais sutis como benefícios de ecossistema e fluxo de trabalho pessoal.

Para citar a TechRadar, Samsung e Apple sempre serão “Samsung vs Apple, de novo”, impulsionando uma à outra a novos patamares. Essa competição nos beneficia, os usuários. A disputa iPhone 17 Pro Max vs Galaxy S26 Ultra é extremamente acirrada – um verdadeiro photo-finish na maioria das categorias. Sua escolha deve se resumir a qual filosofia de aparelho se alinha com as suas necessidades:

  • Se você quer refinamento, simplicidade e sinergia – e está inserido no mundo Apple – o iPhone 17 Pro Max provavelmente será seu companheiro digital perfeito.
  • Se você busca versatilidade, controle e recursos de ponta – e aprecia a abertura do Android – o Galaxy S26 Ultra vai parecer uma potência tecnológica em suas mãos.

Considere o que mais importa para você, e esperamos que esta análise completa tenha te aproximado dessa decisão. De qualquer forma, você estará adquirindo um flagship que representa o auge da engenharia de smartphones em 2025, com todo o poder para te acompanhar por anos de uso.

Fontes:

  • MacRumors – Recursos Rumorados do iPhone 17
  • Tom’s Guide – Vazamentos do iPhone 17 Pro & Galaxy S26 Ultra androidcentral.com
  • TechRadar – Rumores sobre câmera e tela do Galaxy S26 Ultra
  • SamMobile – Vazamentos de design e especificações do Samsung S26 Ultra
  • Android Central – Vazamentos do S26 Ultra (câmera, carregamento, espessura) androidcentral.com
  • Tom’s Guide – Mudanças na bateria e na linha
  • MacRumors – Mudanças na linha do iPhone 17 e informações sobre a tela
  • Tom’s Guide – Previsões de design e recursos
  • TechRadar – Contexto geral de comparação

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