- Grande atualização em relação ao Chromecast – O novo Google TV Streamer 4K da Google dobra a RAM (4 GB) e quadruplica o armazenamento (32 GB) do antigo Chromecast com Google TV, adiciona um processador mais rápido e Ethernet integrado para streaming 4K HDR mais suave [13] [14]. Ele suporta até 4K@60Hz com Dolby Vision HDR e áudio Dolby Atmos [15], resolvendo as reclamações de desempenho e capacidade de seu antecessor.
- Preço e design premium – Lançado por $99,99 (cerca de £99 / AU$159) em 24 de setembro de 2024, é o dobro do preço do Chromecast 4K dongle anterior [16] [17]. Este novo modelo é um elegante set-top box (disponível nas cores branco “Porcelain” ou cinza “Hazel”) feito para ficar em cima do móvel da TV, com controle remoto por voz incluso – uma mudança em relação ao antigo dongle plug-in [18] [19]. Uma entrada Ethernet e um botão “Encontrar meu controle remoto” são integrados, mas a caixa não pode ficar escondida atrás de uma TV montada na parede [20] [21].
- Interface do Google TV + Inteligência Artificial – Ele roda o mais recente sistema operacional Google TV (baseado no Android TV 13) com a interface do Google focada em conteúdo e o Google Assistente ativado por voz. Novos recursos de IA (via a plataforma de IA Gemini do Google) oferecem resumos automáticos de programas e recomendações, além de um gerador de imagens por IA para protetores de tela personalizados e divertidos [22] [23]. A interface reúne aplicativos de streaming (Netflix, Disney+, Prime Video, etc.) e conteúdo de TV ao vivo, e agora inclui um painel de controle de casa inteligente para luzes, câmeras, termostatos e mais [24] [25]. As avaliações elogiam a interface intuitiva, rica em conteúdo e a navegação ágil – “uma excelente interface de streaming” com o Google Assistente facilitando a busca por voz [26] [27].
- Controle Remoto por Voz & Recursos de Transmissão – O compacto controle remoto por voz foi levemente redesenhado (mais longo e com melhor disposição dos botões) e adiciona um botão de atalho personalizável [28]. Ele pode controlar o volume/energia da TV via HDMI-CEC e IR, e claro, acionar o Google Assistente por voz. Um recurso de localizador de controle remoto faz o controle emitir um sinal sonoro alto ao pressionar um botão no dispositivo de streaming [29] – um benefício antes visto apenas em dispositivos Roku de ponta. Como nos Chromecasts anteriores, ele suporta transmissão via Chromecast de celulares e do navegador Chrome, para que você possa transmitir vídeos, músicas ou espelhar sua tela na TV facilmente [30] [31].
- Central de Casa & Integração com Ecossistema – De forma única, o Google TV Streamer também funciona como um hub de casa inteligente. É um hub Matter certificado com um roteador de borda Thread integrado para conectar luzes inteligentes, fechaduras, sensores, etc. [32] [33]. Essa integração profunda com o Google Home permite monitorar e controlar seus dispositivos inteligentes pela TV sem precisar do celular ou de uma caixa de som inteligente [34] [35]. No entanto, diferente do hub HomeKit da Apple TV 4K, o aparelho do Google ainda não pode funcionar como um hub de automação totalmente independente além do roteamento Thread [36]. Atualmente também não pode direcionar o áudio da TV para caixas de som inteligentes Nest como um sistema de som surround, uma limitação apontada por avaliadores [37].
- Linha de Concorrentes Fortes – Por US$ 99, o Google TV Streamer entra no território premium contra o Roku Ultra, Amazon Fire TV Cube, Apple TV 4K e o veterano Nvidia Shield TV. Especialistas observam que seu preço “está mais alinhado com dispositivos premium da Roku, Apple e Amazon” [38]. Cada rival tem pontos fortes únicos:
- Roku Ultra (2024) – O principal modelo da Roku agora conta com HDMI 2.1 com QMS (Quick Media Switching para trocas de taxa de atualização sem tremulação), Wi-Fi 6, um processador quad-core mais rápido e um excelente Voice Remote Pro (com suporte a fones de ouvido Bluetooth e localizador de controle remoto perdido) [39] [40]. A interface da Roku é famosa por ser simples e ágil, livre de anúncios intrusivos além de um pequeno banner na tela inicial [41] [42]. Destaca-se pela facilidade de uso e neutralidade (sem favorecer nenhum provedor de conteúdo), mas seus dispositivos mais baratos não têm Ethernet e não tinham suporte a Dolby Atmos até atualizações recentes [43] [44].
- Fire TV Stick/Cube – O ecossistema da Amazon oferece opções desde o Fire TV Stick 4K de US$ 50 até o Fire TV Cube de US$ 140. O Cube (3ª Geração, 2022) possui um CPU octa-core, tornando-o “um dos dispositivos de streaming mais rápidos do mercado”, no mesmo nível de velocidade do Roku Ultra e Apple TV 4K [45]. Ele se destaca por funcionar também como uma caixa de som inteligente Alexa com microfones de campo distante, emissores IR e até uma entrada HDMI para controlar decodificadores de TV a cabo. A Amazon atualizou recentemente o Fire TV Stick 4K Max (2023) com Wi-Fi 6E e 16 GB de armazenamento (o dobro do anterior) [46], oferecendo preço menor que o do Google. No entanto, o Fire OS é cheio de anúncios e centrado na Amazon – avaliadores chamam sua interface de “poluída” e “repleta de anúncios”, tolerada apenas graças à velocidade do dispositivo, que a torna administrável [47] [48]. Para fãs da Alexa ou assinantes do Prime Video, o Fire TV funciona muito bem, mas outros podem achar a tela inicial cheia de promoções.
- Apple TV 4K (2022) – O streamer da Apple continua sendo o rei do desempenho com seu chip A15 Bionic (literalmente uma CPU de iPhone dentro) oferecendo navegação e multitarefa ultrarrápidas e fluidas [49]. Ele suporta todos os principais formatos (Dolby Vision, Atmos, HDR10+), oferece até 128 GB de armazenamento e integra de forma única o ecossistema da Apple: transmissão via AirPlay, treinos do Fitness+, jogos do Apple Arcade e capacidades de central inteligente HomeKit com Thread. Fundamentalmente, é um dos únicos dispositivos sem anúncios intrusivos na interface [50] – o conteúdo fica em destaque, e há preocupação com privacidade. Os pontos negativos são o preço (~US$129+ para 64 GB) e a falta de suporte amplo a formatos, como não ter servidor Kodi/Plex integrado e passagem limitada de codecs (sem DTS:X ou TrueHD bitstream). Ainda assim, para quem está no ecossistema Apple ou valoriza acabamento e potência, o Apple TV 4K é uma das melhores opções. (Um novo Apple TV de próxima geração é especulado para o final de 2025, com chip ainda mais rápido e recursos aprimorados [51] [52].)
- Nvidia Shield TV (2019) – Envelhecendo, mas ainda respeitado, o Shield TV Pro (2019) continua sendo o favorito dos entusiastas, especialmente para mídia local. Ele roda Android TV e pode funcionar como um servidor de mídia Plex, com saída até 4K HDR, Dolby Vision/Atmos e upscaling por IA exclusivo que aprimora vídeos HD de forma impressionante. Seu processador Tegra X1+, embora antigo, lida bem com a maioria dos apps e ainda permite jogos retrô e jogos em nuvem via GeForce Now. O controle remoto retroiluminado do Shield e o amplo suporte a codecs (incluindo Dolby TrueHD, DTS-HD MA, etc.) agradam aos fãs de home theater [53] [54]. No entanto, ele não possui decodificação AV1 (um codec de vídeo mais novo que muitos serviços estão adotando) [55], e a Nvidia parece ter pausado as atualizações de hardware – não há novo Shield há anos. Também é mais caro (US$150+) e vem com toda a flexibilidade (e complexidade) do Android TV, que usuários casuais podem não precisar.
- Desempenho e Limitações – Como o novo dispositivo do Google se compara? No uso, o Google TV Streamer 4K parece mais ágil e confiável do que o “Chromecast cheio de lentidão de alguns anos atrás” [56]. Ele executa streaming em 4K e buscas por voz sem travamentos. Dito isso, o upgrade de CPU é apenas modesto – alguns avaliadores acharam que “não é um aumento de velocidade tão grande”, observando que o streamer ainda pode dar pequenas travadas ao rolar rapidamente por menus pesados [57] [58]. Ele mantém o Wi-Fi 5 (802.11ac) (sem Wi-Fi 6), o que surpreende nesse preço [59], embora o Ethernet com fio compense caso você precise de estabilidade absoluta. O suporte a formatos de áudio é uma limitação clara: o Google TV 4K foca em áudio Dolby e não suporta passthrough de DTS ou codecs lossless (sem DTS:X ou Dolby TrueHD bitstream) [60]. Os aplicativos de streaming normalmente usam Dolby Digital+/Atmos, que funcionam bem, mas usuários de home theater com conteúdo local sentirão falta do suporte a DTS-HD (Fire TV e Shield suportam esses formatos) [61]. Além disso, o aparelho do Google não pode ser pareado com alto-falantes Google/Nest para saída de áudio da TV [62], diferente da Apple, que permite HomePods, ou da Amazon, que permite Echo para melhorar o som da TV.
- Preços e Valor – A $99,99, o Google TV Streamer (4K) está no meio do caminho entre os dispositivos econômicos e as caixas ultra-premium. É exatamente o dobro do preço original do Chromecast [63]. Esse aumento de preço “precisa ser justificado”, como observa o What Hi-Fi?, colocando altas expectativas sobre o novo dispositivo [64]. A boa notícia é que ele oferece muitos recursos de ponta (Ethernet, hardware robusto, integração com casa inteligente) que justificam o valor premium. De fato, agora compete diretamente com o Roku Ultra e o Fire TV Cube, que têm preços semelhantes. No entanto, se o orçamento for a principal preocupação, há alternativas mais baratas: por exemplo, o próprio Chromecast com Google TV (HD) da Google por $30 para streaming em 1080p, ou o popular Roku Streaming Stick 4K, frequentemente por cerca de $40 em promoção, que ainda oferece 4K/Dolby Vision em um formato compacto. O Chromecast 4K antigo da Google (2020) continua disponível por cerca de $50 e oferece a mesma interface Google TV – mas lembre-se de que seu armazenamento de 8 GB enche rapidamente (muitos atingem o limite de aplicativos) e ele não possui a nova velocidade e os recursos de casa inteligente [65] [66]. O novo Streamer é claramente voltado para usuários avançados e lares do ecossistema Google que vão valorizar as melhorias.
- Veredito dos Especialistas – As primeiras análises são positivas, mas pontuais. Tom’s Guide concedeu o prêmio Editor’s Choice, chamando o Google TV Streamer de “um dispositivo de streaming completamente redesenhado” que faz uso “inteligente” de IA e transforma a TV em um hub doméstico mais inteligente [67] [68]. Concluíram que é “um grande avanço” e “vale o preço… especialmente se você já investiu no ecossistema Google Home” [69]. The Verge também deu uma nota alta (9/10), elogiando a “excelente interface de streaming” e a integração com o Google Assistente, os controles de casa inteligente rápidos e fáceis de usar, e o prático localizador de controle remoto – chamando-o, por fim, de “a melhor tentativa do Google em um dispositivo de streaming até agora” [70] [71]. No entanto, especialistas também observam que a concorrência é acirrada: What Hi-Fi? considerou o Streamer sólido, mas sentiu que seu “ótimo antecessor” (o antigo Chromecast) e uma “concorrência ainda maior” tornam o preço de US$ 100 um pouco desconfortável [72] [73]. Essa análise citou a qualidade de áudio pouco impressionante e apenas melhorias modestas na imagem como pontos negativos, embora tenha elogiado a imagem equilibrada do dispositivo e o controle remoto aprimorado [74] [75]. Em resumo, o streamer 4K do Google agora realmente joga no time dos grandes – fecha a lacuna de hardware e até conquista um nicho como um hub híbrido de streaming e casa inteligente. Para usuários centrados no Google ou para quem busca uma caixa tudo-em-um de entretenimento e controle residencial, é uma excelente escolha [76]. Mas usuários casuais com orçamento apertado podem preferir dongles mais baratos, e entusiastas de home theater ainda podem optar por dispositivos com suporte a mais codecs. O Google finalmente entregou o upgrade tão aguardado do Chromecast – e está pronto para enfrentar Roku, Fire TV e Apple pela coroa do streaming 4K [77] [78].
References
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